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Frequência 432 HZ e Frequência 528 HZ - Conheça Suas Histórias e Seus Benefícios

Neste artigo você saberá que determinadas frequências sonoras são consideradas altamente poderosas e benéficas tanto para saúde quanto para o bem estar em geral. Se você já conhecia as frequências de 432 Hz e 528 Hz, ou estar ouvindo falar e pela primeira vez; vai descobrir que essas frequências têm ganhado atenção crescente em comunidades de terapias sonoras e música relaxante.

Ao longo deste vídeo, exploraremos o que torna essas frequências tão especiais, como elas podem afetar nosso corpo e mente, e se há realmente uma conexão profunda entre essas vibrações e a cura. 




Frequência 432 HZ


A frequência 432 HZ é considerada uma das melhores, que possui uma completa sintonia com a natureza e com o universo, que por alguns séculos, foi a afinação padrão dos instrumentos musicais.

A conexão especial que as pessoas nutriam com a música afinada em 432 Hertz permaneceu envolta em mistério. Porém, houve um momento em que alguém tentou substituir essa relação por algo diferente.

O que estaria por traz da mudança da afinação de 432 HZ, para 440 HZ que é a afinação predominante nos dias de hoje nas músicas em geral? Qual seria o propósito dessa mudança? independentemente dessas perguntas, vamos explorar juntos o poder da frequência de 432 Hertz e descobrir seus efeitos positivos.

Muitos não de concordar que a música permeia todas as facetas de nossas vidas, nas culturas espalhadas por todo mundo, a música é sempre presente. 

Independentemente dos mais variados gêneros musicais que existem a música oferece uma ampla variedade de expressão.

As pessoas escolhem a música que ressoa com seus estados de espírito e sentimentos, muitas vezes alterando esses estados através dela.

A música pode mexer com estado emocional do ser humano, influenciando nosso ânimo quando estamos tristes, motivando-nos antes de um treino ou permitindo-nos liberar emoções quando necessário. 

E além disso, acredita-se que a música tem um grande potencial de cura, não apenas no sentido emocional, mas também no físico. 

Algumas músicas têm o poder de controlar a pressão arterial, afetar as ondas cerebrais e até estimular partes específicas do corpo para melhor o funcionamento, sendo que muitas dessas músicas são afinadas em 432 Hertz. 

Mas aquela pergunta teimosa mencionada anteriormente ainda fica no ar; o que tornaria a afinação em 432 HZ tão especial e considerada bastante benéfica? E se oferece somente coisas boas em todos os sentidos, e porque desda década de 50 ela não pode mais ser utilizada por artistas e produtores musicais?

E o porque da mudança de 432 para 440? se costuma-se dizer que a frequência 440 HZ ao invés de ajudar e beneficiar o ser humano, traria mais prejuízos do que benefícios. E o que essa mudança se relaciona com muitos outros aspectos da nossa realidade?

Acredita-se que a cultura da música no mundo, remonta pelo menos a cerca de 35.000 anos.

Os primórdios da música são enevoados e não se sabe ao certo quem são os inventores dessa expressão artística e como ela soava naqueles tempos primordiais.

Rituais de longa distância e alertas para perigos provavelmente estavam entre as primeiras utilidades dos sons rítmicos e cadenciados emitidos pelos humanos.

O assobio também é candidato a ser um dos primeiros sons que se assemelham à música. No entanto, o desenvolvimento da música foi gradual e complexo, à medida que as pessoas começaram a criar composições com sons organizados de forma a criar melodias e ritmos.

Inicialmente e provavelmente, essas composições musicais foram utilizadas tanto para entretenimento quanto em rituais de adoração a divindades.

Não se sabe exatamente qual seria a produção musical mais antiga do mundo, mais segundo alguns estudiosos, as primeiras produções pode ter surgido no século 14 a.c.

Embora que não se saiba ao certo como essa músicas eram executadas e como eram, pesquisadores e acadêmicos têm ajudado na tentativa de produzir algum som que se possa imaginar ou concluir que era exatamente aquele som produzido naqueles tempos.

 A medida que a música evoluiu, instrumentos musicais foram criados, começando pelos de percussão, os mais simples, seguidos pelos instrumentos de sopro. 

A arte de tocar uma lâmina, por exemplo, ainda é praticada em algumas comunidades rurais ao redor do mundo, criando música ou servindo como fundo sonoro. 

Posteriormente, surgiram os instrumentos de cordas, que proporcionaram uma paleta sonora ainda mais vasta e diversificada, impulsionando a evolução da música.

Para produzir diferentes sons, é essencial realizar uma afinação, que envolve alterar a frequência na qual uma corda vibra, resultando em um comprimento de onda distinto e consequentemente, um som diferente.

O renomado compositor e instrumentista italiano Giuseppe Fortunino Francesco Verdi, sabia da importância da frequência 432, ao qual fazia uso em suas composições.

Ao traçarmos uma breve linha do tempo, notamos que compositores clássicos como Bach, Mozart, Haydn e Handel, na época deles, não tinham uma afinação padronizada, uma vez que a afinação variava de cidade para cidade e de igreja para igreja, geralmente associada aos órgãos locais. 

No entanto, é sabido que as afinações usadas por esses compositores eram consideravelmente mais baixas do que a afinação moderna. Verdi, por sua vez, optou pela afinação de A432 por razões práticas, pois percebeu que a afinação a variava significativamente, situando-se entre 400 e 460 Hertz naquele período. Nesse contexto, Verdi havia demonstrado cientificamente que o som se propaga em forma de ondas e era capaz de medir a frequência dessas ondas. Isso auxiliou Verdi em sua compreensão de como sua música poderia ser controlada e adaptada às suas preferências específicas. Ele aplicou essa afinação em diversas de suas obras para garantir uma uniformidade sonora tanto em sua Itália natal quanto no exterior. Isso se tornou necessário devido à falta de um sistema de afinação padronizado em muitos países na época de Verdi. 

Por exemplo, a França utilizava a frequência de 435 Hertz para seus pianos médios.

Ao adentrarmos ainda mais na história, nos deparamos com figuras conhecidas como Pitágoras, um notável matemático grego profundamente intrigado pelo mundo natural, que procurava compreendê-lo através da matemática. Ele teorizou que a música poderia ser expressa matematicamente e concebeu uma chave de afinação configurada em 432 Hertz. 

Embora ele não tivesse conhecimento do termo "Hertz" ou a precisão temporal dos segundos, temos que ressaltar que a ideia fundamental teve origem com os antigos gregos, como Eratóstenes, Cláudio Ptolomeu e Hiparco, que usaram um sistema baseado em 60, denominado sistema sexagesimal, para dividir o globo terrestre. 

Este sistema serviu como base para a divisão do círculo em 360 graus, assim como para a medição das horas, minutos e segundos. 

Pitágoras empregou a relação entre "c" e "a", estabelecendo "C = 1" e "A = 432", o que, mesmo sem instrumentos de precisão, permitiu a criação de um sistema de afinação fundamentado na frequência de 432 Hertz.

Ao longo do tempo, a música se viu obrigada a se conformar com a nova frequência de afinação padrão de 440 Hertz.

E os primeiros movimentos que visava essa mudança começaram lá pelo final do século 19, com revolução impulsionada por influentes interesses que começou a pressionar pela substituição do A432 pelo A440. 

O ponto de partida foi o governo italiano, cuja comissão de música determinou que todas as orquestras e instrumentos deveriam utilizar um diapasão vibrando a 440 Hertz para a afinação.

As razões no qual levaram essa mudança permanecem incertas, embora algumas especulações sugerem que foi uma tentativa de se diferencia dos sons criados por músicos franceses, que adotaram a frequência de 432 Hertz, permitindo assim que os compositores italianos desenvolvessem um som distinto.

Em 1917, os americanos resolveram seguir o exemplo dos italianos, por meio da Federação de Músicos Americanos, abandonando outros padrões de afinação em favor do A440.

Isso representou um grande revés para os defensores do A432 Hertz.

A situação piorou ainda mais em 1939, quando assinantes de todo o mundo adotaram o padrão de afinação de 440 Hertz, e um projeto que visava essa mudança foi elaborado, que só viria a vigorar no ano de 1953, com a aprovação da (ISO): International Standards Organization, que determinou que o padrão sonora das músicas e dos instrumentos fossem alterados para a frequência de 440 HZ, medida adota nos principais países, vigorando até os dias atuais em praticamente todo o mundo.

Isso implicava que todos os instrumentos fossem afinados usando uma relação matemática a partir do piano A, que estava sintonizado em 440 Hertz, criando assim uma padronização global no som dos instrumentos, e consequentemente na música em geral, que se estendeu de Toronto no Canadá a Tóquio no Japão. 

No entanto, nem todos os músicos se sentiram satisfeitos com esse padrão, argumentando que 440 Hertz é uma frequência não natural, estabelecida sem respaldo científico e adotada de maneira arbitrária.

Em contrapartida, muitos concordam que a frequência de 432 Hertz é mais facilmente compreendida, pois é derivada da frequência de 8 Hertz, descoberta por Otto Schumann e conhecida como frequência Schumann ou frequência da Terra. Essa denominação ocorre porque Schumann demonstrou que as ondas ressoam da Terra até a sua ionosfera a uma frequência de 8 Hertz.

Portanto, qualquer múltiplo dessa frequência, como 432, seria ideal para afinar instrumentos sonoros. No entanto, a frequência de 432 Hertz foi suplantada pela frequência de 440 Hertz.

Há alegações de que figuras proeminentes, como Rockefeller, tinham um interesse considerável nessa substituição. Algumas fontes insinuam que seu interesse poderia estar ligado à influência das pessoas quando expostas à música afinada em 440 Hertz, sugerindo que isso as tornaria mais suscetíveis a estímulos externos, enfraquecendo-as e tornando-as mais maleáveis. Uma teoria semelhante é aventada em relação aos nazistas, que possivelmente desejavam controlar sua população por meio da música sintonizada nessa frequência.

Embora algumas pessoas possam encarar essas teorias como meras conspirações destinadas a difamar certos indivíduos, o fato de a frequência de 440 Hertz ter se estabelecido como padrão de afinação de instrumentos, influenciando assim a indústria musical por várias gerações, permanece incontestável. 

Como mencionado anteriormente, a frequência de 432 Hertz possui uma longa história de uso, sendo adotada por diversas figuras proeminentes ao longo da história, desde matemáticos até músicos de diversas culturas e épocas, todos os quais mantiveram alguma forma de ligação com essa frequência.

Quais outras conexões podem ser identificadas além das ligações entre a matemática e a música? Surpreendentemente, o número 432 é frequentemente encontrado em nosso entorno e tem sido empregado de várias maneiras ao longo da história, estendendo-se a áreas como arquitetura, medicina e até astronomia. Algumas pessoas podem argumentar que, quando se procura por evidências de uma crença, é possível encontrar o que se procura, mesmo que seja necessário distorcer a verdade ou ignorar outras evidências relevantes em contrário.

No entanto, esse não é o caso, pois muitos cientistas ao longo dos anos têm demonstrado a importância do número 432 de fato. 

Isso ocorre devido às suas conexões com diversos fenômenos significativos em todo o mundo, incluindo até mesmo sua aparição em escrituras sagradas.

Por exemplo, o dilúvio mencionado na Bíblia encontra paralelos em outras culturas, embora os períodos de tempo sejam diferentes. Em alguns registros babilônicos, o dilúvio ocorreu aproximadamente 432.000 anos a partir do que consideravam o momento da criação.

Além disso, a Grande Pirâmide de Gizé oferece um fascinante exemplo de como o número 432 se relaciona com a arquitetura.

Isso ocorre porque a relação entre as dimensões da Grande Pirâmide e as da Terra equivale precisamente a uma proporção de um para quarenta e três mil e duzentos.

 Aprofundando ainda mais, ao multiplicar essa proporção pela altura da Grande Pirâmide e em seguida, dividir o resultado pelo número de pés em 1 km (5280), obtemos o valor 3.938.685. Embora esse número esteja a apenas 17 km de distância, ele se aproxima bastante da medida entre os polos da Terra, de acordo com a antiga concepção dos egípcios.

Além disso, ao calcular o perímetro da base da pirâmide e multiplicá-lo por 43.200, seguido pela divisão desse resultado por 5280, chegamos a 38.807 km, uma diferença de apenas 273 km em relação à circunferência da Terra.

Outro exemplo notável da presença do número 432 é Stonehenge, em que 60 pedras são dispostas em círculo. A dividir a duração de um ano platônico, cuja duração é 25.920 anos terrestres, por 60; o resultado será 432.


Frequência 528 HZ


Ao longo dos anos, têm surgido intensos debates sobre qual frequência sonora proporciona os maiores benefícios aos seres humanos. A frequência de 432 Hertz tem se destacado como uma escolha devido à sua longa história na música e aos potenciais efeitos benéficos para a saúde. Por outro lado, os defensores da frequência de 528 Hertz argumentam que ela é superior em termos de benefícios.

Ambos os lados desse debate apresentam argumentos sólidos fundamentados em campos como história, matemática, ciência, música e acima de tudo, o bem-estar humano. 

No entanto, a questão fundamental permanece: e fica a pergunta; qual dessas frequências é a mais adequada para nós? Existem semelhanças e diferenças entre essas duas frequências? 

Como uma pessoa pode tomar uma decisão informada entre duas frequências que ao longo do tempo têm demonstrado estimular e beneficiar os seres humanos?

Desde a utilização de diapasões até instrumentos capazes de registrar sons no espaço, bem como o conhecimento transmitido por gênios do passado e cientistas modernos, há uma abundância de opções e informações disponíveis para auxiliar qualquer pessoa na escolha adequada entre essas duas frequências. Tudo o que é necessário é um pouco de pesquisa e uma mente aberta para explorar o que provavelmente será uma jornada fascinante.

Mas o que exatamente é a frequência de 432 Hertz? Para muitas pessoas, essa frequência é uma parte familiar de suas vidas, sendo utilizada diariamente.

No entanto, para aqueles menos familiarizados com o assunto, aqui estão algumas informações relevantes. Primeiramente, essa é uma das frequências mais antigas já utilizadas para afinação musical. Sua antiguidade é tão notável que foram encontrados instrumentos em sítios arqueológicos egípcios que indicam seu uso pelos músicos da época. 

Embora esses instrumentos não oferecessem uma ampla variedade de tons, arqueólogos conseguiram determinar os tipos de sons produzidos e a frequência correspondente.

A frequência de 432 Hertz tem uma presença significativa na história da música, sendo a frequência preferida por compositores como Verdi para afinar seus instrumentos antes das apresentações.

Vale mencionar que a frequência de 432 Hertz está mais próxima da ressonância de Schumann, que é a frequência natural da Terra, aproximando-se de 8 Hertz. 

A afinação de qualquer instrumento para um múltiplo de 432 resultaria em um som mais harmonioso e alinhado com o mundo natural ao nosso redor.

Embora haja discussões sobre possíveis variações na ressonância de Schumann ao longo do tempo, a medição inicial em 1960 sugere uma correspondência bastante precisa com 8 Hertz.

Além disso, o número 432 também desempenha um papel em textos antigos, como os registros babilônicos do grande dilúvio, onde 432.000 anos separam a criação do dilúvio. 

Por outro lado, a frequência de 528 Hertz, embora menos conhecida do que a de 432 Hertz, possui ligações interessantes com a história, a ciência e a música. 

Inicialmente, quando as frequências solfeggio foram propostas, a de 528 Hertz estava entre elas e é considerada por muitos como a mais importante, usada em cantos religiosos antigos, embora essa afirmação seja objeto de debates.

Muitos instrumentos musicais que remontam a milhares de anos foram encontrados afinados nessa frequência, ou pelo menos tinham a capacidade de produzir sons que ressoam nela. 

Até os tempos atuais, artistas têm demonstrado o uso impressionante da frequência de 528 Hertz para criar música. Essa frequência é uma das nove frequências criativas principais, formando o que é chamado de "círculo perfeito do som", e o terceiro som nessa sequência é justamente o 528 Hertz.

No passado, a escala musical solfeggio original consistia em apenas seis notas, não o "do, ré, mi", mas "ut, re, mi". o "Mi" de uma palavra em latim chamada "miraculum", que significa "milagre" em português. Assim, a nota milagrosa do universo é o amor, e essa nota milagrosa é representada pela frequência de 528 Hertz. 

Surpreendentemente, essa frequência não está limitada apenas à música. Da mesma forma que o som viaja, a luz também possui suas frequências, e a frequência de 528 Hertz pode ser relacionada a um comprimento de onda de luz. Como as cores são a percepção da luz em diferentes comprimentos de onda, essa frequência pode ser associada ao espectro eletromagnético das cores.

Também é interessante notar que essa frequência se encontra muito próxima do centro desse espectro eletromagnético. Ela também tem ligações com outros corpos celestes. 

Assim como a frequência de 432 Hertz está diretamente relacionada à Terra, a frequência de 528 Hertz possui uma conexão com o Sol, pois este emite um som medido a 528 Hertz. Além disso, ao longo do tempo, cientistas e pesquisadores estabeleceram uma conexão entre Saturno e a frequência de 528 Hertz, pois assim como a Terra, outros planetas têm suas próprias frequências ressonantes no espaço, e a de Saturno foi medida em 528 Hertz.

A frequência 528 também possui implicações na matemática, sendo um número pitagórico que desempenha um papel na determinação do valor de pi e phi, ambos fundamentais para antigos construtores e matemáticos.

 Sem esses números, a construção das pirâmides e a existência de unidades de medida, como os KMs, não seriam possíveis.

Isso ocorre porque exatamente 5.280 pés correspondem a um 1,6 km. Portanto, pode-se afirmar que o amor está intrinsecamente ligado a esses fundamentos.

Embora ambas as frequências tenham semelhanças e benefícios positivos para os seres humanos, também existem diferenças que levam as pessoas a preferir uma em relação à outra.

Por exemplo, a frequência de 432 Hertz tem sido associada à redução da pressão arterial, enquanto a frequência de 528 Hertz tem sido principalmente utilizada em pesquisas relacionadas à regeneração do DNA e a cura.

Essas diferenças tornam essas frequências adequadas para diversos fins, desde reduzir o estresse e melhorar o sono até estimular a regeneração celular e a cura espiritual.

A frequência de 528 Hertz é comumente associada à cura do corpo humano, às vezes referida como a "Frequência do Amor", embora essa nomenclatura possa parecer intrigante para alguns. Na verdade, essa designação está relacionada ao efeito que a meditação com música a 528 Hertz tem sobre o desenvolvimento de um maior auto-amor no corpo humano.

Essa característica é significativa, pois a promoção do amor-próprio ajuda a dissipar a negatividade no corpo, estimulando o chakra cardíaco localizado no plexo solar. 

Muitos consideram esse chakra como o mais vital do corpo. 

A frequência de 528 Hertz é a principal frequência na chamada "Frequência de Cura do Solfeggio". 

 O que a diferencia de outras frequências curativas é que ela não foi criada pelo ser humano, mas ocorre naturalmente no universo, permeando toda a matéria viva, desde o zumbido das abelhas até a clorofila das folhas.

Ela é considerada uma frequência milagrosa de reparo de DNA ou até mesmo uma frequência divina.

Além disso, a frequência de 528 Hertz demonstrou ser eficaz na redução dos níveis de ansiedade. Pesquisas realizadas com pessoas que ouviram música a 528 Hertz mostraram um aumento nos níveis de ocitocina, um hormônio ligado ao bem-estar, e uma diminuição nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse. 

Com este resultado, as pessoas se sentiram menos ansiosas e estressadas durante esses estudos. Os participantes também relataram que terapias baseadas em música usando essa frequência poderiam ajudar a lidar com o estresse e pensamentos negativos.

Além disso, estudos revelaram que a frequência de 528 Hertz pode contribuir para a quebra do etanol no sangue, um componente comum em bebidas alcoólicas, além de aumentar a vida das células em quase 20%.

Isso pode ter implicações significativas na medicina, particularmente na regeneração de células hepáticas e sanguíneas. 

Além disso, essa frequência foi usada com sucesso para limpar áreas de água afetadas pelo derramamento de óleo da BP no Golfo do México. 

Pesquisadores concluíram que a música a 528 Hertz contribuiu para a purificação da água, tornando-a segura novamente para a vida marinha. Esses resultados foram replicados em condições controladas, sugerindo que essa abordagem pode influenciar a água, que compõe uma parte significativa do universo e dos corpos humanos, para melhorar sua qualidade e eliminar energias negativas.

Apesar de suas diferentes aplicações, ambas as frequências têm uma raiz comum na música, tendo sido usadas por compositores e cantores ao longo dos anos para criar obras que afetam positivamente o corpo e a mente.

Essas frequências têm uma longa história de uso e podem ser rastreadas em textos antigos que mencionam cânticos e até mesmo em objetos como as tigelas do Himalaia, que foram empregadas para meditação e relaxamento. Além disso, ambas desempenharam um papel significativo na terapia de cura em diversas culturas, desde os antigos centros de medicina oriental até os modernos hospitais e clínicas ocidentais. Elas foram usadas de várias maneiras para tratar doenças e continuam a ser a base de pesquisas e estudos que exploram como o som e a vibração podem influenciar a cura molecular do corpo humano.

As semelhanças entre essas frequências não se limitam ao uso e à história. Os números associados a ambas também as tornam únicas. Por exemplo, 528 é um exemplo de tripla pitagórica, enquanto 432, embora não seja uma tripla desse tipo, foi mencionado por Pitágoras em muitos de seus escritos e cálculos relacionados à proporção áurea e à determinação de valores matemáticos essenciais, como Pi.

Além disso, as somas desses números também têm relevância. A soma de 432 é 9, enquanto a soma de 528 é 6. Isso levou muitas pessoas a concluir que esses números e consequentemente, as frequências são complementares entre si. É como uma dinâmica de energia Yin e Yang, e é por isso que muitas pessoas optam por usar essas frequências alternadamente.

Quanto ao uso dessas frequências, ao longo do tempo, foram desenvolvidas várias terapias e métodos. Uma abordagem simples é ouvir música afinada nessas frequências, sendo 432 ótimo para momentos de relaxamento em viagens longas e 528 adequado para quando se deseja aliviar o estresse e melhorar o bem-estar.

Outra maneira de aproveitar essas frequências é na meditação. Você pode usar um diapasão ajustado para a frequência desejada ou combinar essas frequências com sua própria voz. As tigelas do Himalaia também são eficazes para criar uma atmosfera que facilita o relaxamento mental e a exploração interior.

No entanto, não há uma resposta definitiva para a pergunta de qual frequência é melhor, pois ambas têm benefícios distintos.

Portanto, a escolha entre essas frequências depende das preferências e das metas de cada pessoa.

Há pessoas que podem ter uma inclinação musical em direção à frequência de 432 Hertz, mas isso de forma alguma desvaloriza a importância da frequência de 528 Hertz. 

Embora a última possa não ser tão proeminente ou envolta em tantas especulações, ela possui um robusto histórico de pesquisas e testes médicos que confirmam sua eficácia em benefício de pessoas em todo o mundo. A ideia central é que uma frequência não exclui a outra; ambas têm seus propósitos específicos e demonstraram resultados notáveis no corpo humano.

Na opinião de muitos, essas frequências são ferramentas valiosas que podemos utilizar para promover a cura em nossos corpos e para elevar nossos espíritos, tornando-os mais receptivos às vibrações elevadas que podem emanar de fontes que talvez ainda não compreendamos completamente. Elas têm o potencial de aprimorar nossa qualidade de vida, e nosso objetivo deve ser empregá-las de forma consistente e significativa em nossas práticas.




A Verdadeira Função das Pirâmides - Para Que Servem as Pirâmides? SAIBA TUDO!

 


Afinal, para que servem ou serviam as pirâmides seja as do Egito ou de qualquer outro lugar do mundo, qual era a principal finalidade destes monumentos?

Neste artigo vamos tentar elucidar esse mistério, e tentar chegar a uma resposta mais concreta.


Os Mistérios Das Pirâmides


Que as pirâmides do Egito e da América Central são cercadas de mistérios e principalmente quando se pergunta como elas foram erguidas, isso não resta dúvidas.

Mas a pergunta central é; para que elas serviam? qual era o principal objetivo que levaram as pirâmides a serem construídas?

É claro que por muito tempo as pirâmides eram somente associadas como túmulos de faraós do antigo Egito, e que serviam para preservar as múmias e trase-las novamente a vida em um futuro próximo.

Até porque; {até este momento que este artigo foi publicado, não existe nem uma confirmação oficial que alguma múmia ou sarcófago, foram encontrados dentro das pirâmides}.

Ou também então; são referidas como monumentos para cerimônias religiosas, como sacrifícios de animais ou até mesmo humanos, neste caso, essas funções são atribuídas as pirâmides da América Central.

Tube bem! mais limitar as funções das pirâmides unicamente a isso, já não faz mais sentido devido as várias pesquisas e descobertas realizadas nos últimos anos.

Pensar em verdadeiras máquinas geradoras de energias eletromagnética com diversas funções que vão desda geração de energias luminosas, desenvolvimento humano e outros 

benefícios...vem sendo amplamente debatido. E em 2018 logo após a divulgação de uma grande descoberta realizada na pirâmide de Quéops no Egito, essa ideia de maquinas

geradoras de energias ganharam mais força.

Foi quando uma equipe de físicos da Rússia e da Alemanha, revelaram que a pirâmide de Quéops pode concentrar energia eletromagnética em suas câmaras internas e sob sua base. 

E com isso os pesquisadores concluem que a grande pirâmide servirá como base de estudos voltados para as ações das nanopartículos.

Tudo começou em 2011, quando os pesquisadores utilizaram uma câmera remota para explorar o interior da pirâmide, e a grande surpresa foi que em uma das salas no interior da pirâmide, foi encontrado artefatos revestidos com fios de cobre, e até mesmo as paredes possuem cobre. Mas não para por aí, uma espécie de diagrama com instruções para a instalação de fiações estava desenhado no chão daquela sala. Sem contar que a pirâmide é constituída por materiais como quartzo, granito e dolomita, que assim como o cobre são importantes condutores de energia.

Pirâmides com propriedades "mágicas"! foi dessa forma que o coordenador de pesquisas da Universidade Russa de São Petersburgo, Andrei Yevlyukhin, definiu a capacidade energética da pirâmide de Quéops e suas vizinhas do complexo de Gizé. Incluindo concentração de energias cósmicas e a geração de alguns fenômenos que a ciência ainda não explica como ocorrem.


Nikola Tesla e as Pirâmides




Quando se fala em pirâmides com outras funções e principalmente como geradoras de energia, Nikola Tesla foi quem mais defendeu essa hipótese.

Como muitos sabem; Nikola Tesla foi um inventor visionário, que acreditava que o sistema energético mundial poderia ser bem mais simples que se imagina, livre de 

fiações, gerada pelo ar através de campos magnéticos de forma infinita e gratuita.

Ele acreditava que esse modelo de energia teria sido utilizada há muitos séculos, e que as pirâmides do Egito poderia ter sido uma espécie de usina geradora de energia livre, e que luzes artificiais já eram usadas no Egito antigo.

É bem certo que Tesla se convenceu de que a energia poderia ser extraída do interior da terra, e que poderia ser destruída pelo mundo totalmente pelo ar.

Tesla realizou muitas pesquisas e experiências relacionadas a energia livre, e muitas delas obteve sucesso, apesar de todo seu projeto ter se perdido.

E uma pergunta fica no ar; será que ainda existem vestígios restantes da tecnologia sem fio proposta por Tesla? é claro que o wi-fi é considerado como uma herança de Tesla, mais a energia livre e grátis ainda é um sonho nos tempos atuais.

Como foi dito anteriormente, a energia sem fio não seria uma ideia de Tesla, e que essa fonte inesgotável poderia ter sido uma realidade em tempos remotos, há 5 mil anos ou até mais, e Tesla apenas queria resgata-la e introduzi-la novamente em todo o mundo.

A egiptologia tradicional afirma que a Grande Pirâmide de Gizé é uma tumba construída para Khufu, o faraó da quarta dinastia egípcia, que governou há cerca de 4.500 anos. No entanto, a Grande Pirâmide não se assemelha a outros túmulos egípcios.

E costma-se falar que a estrutura da Grande Pirâmide parece inadequada para servir como morada de deuses, pois consiste em pequenas câmaras, passagens estreitas e carece de decoração significativa.

Fatos como este que faz a ideia de monumentos geradores de energia ganhar mais força.

Como as pirâmides egípcias foram construídas ainda é um grande mistério! e a maneira como essas pirâmides foram construídas e os materiais utilizados para sua construção sugerem que tinha uma finalidade distinta daquelas que conhecemos.

O alinhamento preciso da pirâmide com a bússola é uma realização que só poderia ser igualada pela engenharia moderna.

A Grande Pirâmide do complexo de Gizé se eleva como uma montanha, construída com dois milhões e meio de blocos de pedra que totalizam 6 milhões de toneladas, atingindo uma altura de 481 pés e ocupando uma área de mais de 13 acres.


                                                                                             Pirâmides Do Complexo De Gizé No Egito

O alinhamento dessa estrutura com uma precisão de 1/15 avos de grau em relação ao verdadeiro Norte seria considerado praticamente impossível sem algum tipo de  tecnologia sofisticada.

A base da Grande Pirâmide foi nivelada com uma precisão de três quartos de polegada, uma façanha que nos dias de hoje só poderia ser realizada com o uso de ferramentas a lasers.

Embora os lados da pirâmide tenham mais de 755 pés de comprimento e sendo compostos por blocos de pedra que variam de 2 a 40 toneladas cada, cada lado está separado por meros dois centímetros, com uma precisão impressionante de 99,98%.

Visualmente, a grande pirâmide aparenta tem 4 lados, mas na verdade ela possui 8 lados! Cada lado possui uma ligeira concavidade, o que só se torna visível quando observado de cima ou quando a pirâmide projeta sombras durante os equinócios. E surpreendentemente, esses ângulos também são perfeitos.

Seja lá quem foram os responsáveis que ergueram aquelas pirâmides, podemos dizer que de alguma forma eles possuíam um conhecimento surpreendente das dimensões da Terra.

Se pegarmos a altura da pirâmide e multiplicarmos por 43.200, obteremos cerca de 6.338 km, o que fica a apenas 17 km do raio polar do planeta, com uma precisão de 99,7%.

Da mesma forma, se multiplicarmos o perímetro da base da pirâmide por 43.200, chegaremos a 39.807 km, que é praticamente a circunferência da Terra no equador, com uma precisão de 99,3%.

E é bem sabido que os antigos egípcios e outros povos da antiguidade tinham uma fascinação pelos equinócios, quando o dia e a noite tinham exatamente 43.200 segundos.

A maior parte da Grande Pirâmide é construída com calcário numulítico, a pedra avermelhada que vemos hoje. Acredita-se que essa tipo de rocha era abundante naquela região, mas também, os construtores da pirâmide também utilizaram materiais incomuns que não eram encontrados nas proximidades.

A fachada externa da pirâmide costumava ser revestida com pedras de calcário branco brilhante, polidas com uma grande perfeição e ajustadas de tal maneira que as juntas eram praticamente invisíveis.

Acredita-se que essas pedras de revestimento foram extraídas em uma pedreira conhecida como Tora, que se localizava em uma região que hoje faz parte da cidade do Cairo.

Ao contrário do calcário local, o calcário de Tora não contém magnésio, tornando-o um excelente isolante.

O calcário pode conduzir eletricidade, mas o calcário de Tora não.

As câmaras internas foram construídas com um tipo raro de granito conhecido como Granito Rosa.

A ideia de que a Grande Pirâmide poderia ser uma usina de energia não é nova; ela foi proposta pela primeira vez na década de 70, uma ideia que na época era bastante contestada.

A medida que mais descobertas foram feitas ao longo dos anos, grandes evidências surgiram, indicando que a ideia da Grande Pirâmide como uma usina de energia não era uma teoria absurda, mas sim; como uma possível realidade.

Um dos casos mais convincentes é apresentado por Christopher Dunn. Ele argumenta que o processo começa na câmara subterrânea sob a pirâmide, onde há aquíferos; à medida que a água flui por essas cavidades subterrâneas, ondas sonoras são geradas.

A frequência dessas ondas ressoa com a vibração natural da Terra.

À medida que essas ondas percorrem a pirâmide, um processo é utilizado para ampliar, focalizar e converter o som em energia.

A Câmara da Rainha desempenhava um papel em uma reação química que gerava hidrogênio, e há evidências substanciais que corroboram com isso.

Existem dois eixos internos que levam à Câmara da Rainha; o eixo norte contém vestígios de ácido clorídrico, enquanto o eixo sul contém resíduos de cloreto de zinco hidratado.

A combinação desses dois produtos químicos resulta em uma reação explosiva que gera uma quantidade significativa de hidrogênio.

Esse gás de hidrogênio fluiria da Câmara da Rainha pelo corredor horizontal em direção à Grande Galeria.

E a Grande Galeria também é construída com granito.

A medida que o gás de hidrogênio se acumula, a pressão comprime o granito, criando eletricidade. Essa eletricidade também ioniza o ar, aumentando a condutividade dentro da Grande Galeria, que possui 27 ou 28 pares de ressonadores que vibrariam e emitiriam som.

Os átomos de hidrogênio se alinhariam com as ondas sonoras da galeria, criando uma ressonância que aumentaria a eletricidade ainda mais.

Resumindo, inserindo os eixos na Câmara da Rainha, a pedra ficaria em um estágio de agitação. Basicamente é isso que podemos dizer sobre todo esse processo.

Mas, de alguma forma, quando você coloca dessa maneira, soa um pouco estranho.

Engenheiros especializados em acústica determinaram que a Grande Galeria ressoa a 440 Hertz e emite naturalmente um acorde de F sustenido. Essa frequência e o mencionado acorde estão conectados a conceitos intrigantes, mas há uma explicação para isso. Eles são considerados sons que vibram em sintonia com a ressonância natural da Terra, um conhecimento que os construtores da pirâmide possuíam. 

No topo da galeria, há um pequeno canal que se estende até a câmara do rei, medindo 8,4 por 4,8 polegadas. Essas dimensões são ideais para permitir que micro-ondas de hidrogênio alcancem a câmara do rei, que também ressoa a 440 Hertz e F sustenido.

Acima da câmara do rei, encontramos cinco camadas de vigas de granito empilhadas e separadas por espaços vazios. Isso é chamado de câmara de alívio, embora sua função não seja aliviar o peso da pirâmide, como se acreditava. As vigas são suaves em três lados, mas têm uma superfície áspera na parte superior.

Christopher Dunn acredita que a aspereza foi deliberadamente adicionada para permitir ajustes. Os construtores podiam vibrar essas vigas de granito e esculpi-las gradualmente até que ressoassem com o acorde de F sustenido, o que de fato ocorre.

A câmara do rei é essencialmente um ressonador Helmholtz. Para ilustrar esse conceito, imagine quando você sopra ar na abertura de uma garrafa e produz som; isso é um ressonador Helmholtz. Alterando o volume de líquido na garrafa ou modificando o volume de pedra dentro da câmara, você pode alterar a tonalidade do som. 

Em essência, todo o complexo é um imenso instrumento musical.

Alguns céticos relutantemente concordam que a Grande Pirâmide possui propriedades musicais, mas para aceitarem a ideia de que ela poderia ser uma usina de energia, exigiriam evidências de que essa colossal estrutura de pedra poderia reagir à energia eletromagnética.

E naquela pesquisa realizada em 2018 mencionada anteriormente, todas essas evidências vieram a tona.

Independentemente de ser verdade ou não, do ponto de vista científico, é possível que a Grande Pirâmide tenha sido uma construção destinada a criar, capturar e concentrar energia. Sua estrutura externa era composta de materiais isolantes de eletricidade, enquanto o interior era feito de materiais condutores. 

As câmaras foram construídas com materiais geradores de eletricidade. A próxima peça de evidência crucial diz respeito à capacidade da pirâmide de focalizar energia.

Em 2018, cientistas conduziram experimentos usando ondas de rádio em diferentes frequências para verificar se a Grande Pirâmide reagiria a ondas eletromagnéticas de um comprimento ressonante. Os resultados comprovaram que, quando em estado ressonante, a pirâmide conseguia concentrar energia eletromagnética nas câmaras internas e sob sua base. A ressonância na pirâmide podia ser induzida por ondas de rádio com comprimentos específicos.

A ressonância na base da pirâmide era alcançada com ondas de rádio variando entre 200 e 600 metros em comprimento de onda. Quanto mais próximo dos 200 metros, mais marcante era o efeito. Um ano depois, em 2019, Eric Wilson publicou um artigo intitulado "Um gerador acústico térmico em grande escala". Esse artigo descreve como, ao vibrar granito e outras rochas, elétrons fluem através dessas rochas e alcançam a superfície.

Ao combinar ciência e música, os construtores da pirâmide criaram uma máquina geradora de energia sintonizada com a frequência natural das vibrações terrestres, principalmente originadas da energia das marés causada pela influência gravitacional da lua. Essa tecnologia, desenvolvida milhares de anos atrás, teria o potencial de gerar energia limpa e praticamente gratuita em grande escala.

A questão de como essa energia seria extraída nos leva novamente a Nikola Tesla. Sua Torre de Wardenclyffe foi construída sobre um aquífero e contava com tubos de cobre e hastes de ferro estendendo-se até a água. 

O plano era transmitir eletricidade ao redor do mundo através da atmosfera. Da mesma forma, a Grande Pirâmide foi construída sobre um aquífero e, recentemente, foram encontrados tubos de cobre e hastes de ferro na área.

Se a pedra angular da pirâmide fosse feita totalmente de ouro, a energia acumulada dentro da pirâmide seria atraída para o topo e transmitida para a atmosfera da terra. 

O sistema de distribuição de energia sem fio de Tesla também explorava a ressonância terrestre, assim como a pirâmide. Ambos os sistemas teriam a capacidade de fornecer energia praticamente ilimitada, limpa e gratuita para toda a população mundial. No entanto, a Torre de Tesla foi destruída por forças externas, e há indícios de que a Grande Pirâmide foi destruída de dentro para fora.

No ano de 1900, Nikola Tesla convenceu JP Morgan a financiar um projeto destinado a criar um sistema de comunicação sem fio. Quando Tesla recebeu o financiamento, ele decidiu expandir o projeto para transmitir energia em todo o mundo. Tesla já havia demonstrado que a energia sem fio funcionava em pequena escala. 

Ele tinha lâmpadas espalhadas pelo chão que acendiam quando uma bobina de Tesla era ativada nas proximidades.

Agora, ele buscava levar essa tecnologia ainda mais longe. Ele apresentou esse conceito revolucionário para JP Morgan e solicitou o financiamento adicional para concluir o projeto.

No entanto, em vez de apoiar Tesla, Morgan retirou seu financiamento, alegando uma suposta violação de contrato. Vale notar que JP Morgan era proprietário da General Electric, que seria afetada pela inovação de Tesla, e também controlava a AT&T, que enfrentaria obsolescência com o novo sistema. Além disso, Morgan possuía minas de carvão que alimentavam usinas de energia existentes e ele possuía duas dúzias de ferrovias que transportavam todos esses recursos pelos EUA.

Nada disso teria sido necessário se Nikola Tesla tivesse conseguido criar uma fonte de energia sem fio ilimitada e gratuita. Durante vários anos, Tesla escreveu cartas frequentes a JP Morgan, pedindo-lhe que reconsiderasse sua decisão, mas Morgan permaneceu irredutível. Em vez disso, optou por financiar os concorrentes de Tesla, como Thomas Edison e Guglielmo Marconi.

Além disso, JP Morgan não apenas recusou qualquer financiamento adicional, mas também divulgou sua decisão a outros investidores ricos, efetivamente boicotando os projetos de Tesla. 

Apesar de toda genialidade de Tesla e seus projetos revolucionários, ele acabou passando por problemas financeiro e enfrentou sérias desvantagens.

Os ideais de Tesla de energia livre não foram apreciadas como se deveria, e como é costume de dizer; os projetos de Telsa foram sabotados.

E podemos dizer que por esse detalhe, um pouca mais de 80% da energia mundial é gerada a partir de combustíveis fósseis, sem contar a perigosa energia elétrica de tensão presente nos inúmeros fios e cabos espalhados pelas cidades.


Detalhes Nas Estruturas Das Pirâmides Egípcias E Sua Resistência Ao Passar Dos Tempos 




Voltando as pirâmides, quando se fala em geradoras de energia e o motivo pelo qual elas não dão nem um sinal nos dias de hoje como verdadeiras usinas de energia, a uma das respostas pode ser algum tipo de catástrofe que assolou aquela região do Egito danificando diretamente o complexo de pirâmides. Devemos lembrar que aquelas pirâmides egípcias, eram cobertas por uma camada de rocha lisa e brilhante, e que aqueles blocos, são a armação das pirâmides. Acredita-se que o pode ter causado a 
queda das camadas das pirâmides, seria um terremoto de grandes proporções que atingiu o Egito alguns séculos atrás.

No eixo norte da grande pirâmide, foram encontrados cloreto de amônio e cloreto de zinco, e existem evidências da existência de ácido clórico no eixo sul da mesma pirâmide.

Sem que sejam misturados, esses  produtos químicos podem gerar hidrogênio, mas também não resultaria em apenas uma reação, mas também em uma explosão, caso se misture combinação de cloreto de amônio com ácido sulfúrico.

Devido à estrutura da pirâmide, essa explosão poderia ser controlada, mas existem indícios de que uma explosão incontrolável possa ter ocorrido na Grande Galeria em 2001.

No teto da galeria, foram descobertas marcas de queimaduras, justamente acima da área onde os ressonadores estariam.

Na câmara do rei, foram observadas rachaduras nas vigas de granito. Inicialmente, isso foi atribuído a um terremoto, mas os danos estavam localizados apenas em áreas da pirâmide onde o fluxo de hidrogênio altamente comprimido e aquecido ocorreu.

Por cerca de uma polegada, as paredes na câmara do rei foram empurradas para fora, e isso requer uma pressão considerável para mover toneladas de granito dessa maneira.

O grande degrau fora da câmara do rei também exibe danos significativos, semelhantes aos causados por uma explosão e não por um terremoto.

Sinais de carbonização também foram encontrados em outras partes no interior da pirâmide. Quando o eixo sul foi descoberto, estava revestido com uma camada espessa de sal. Isso seria resultado do hidrogênio fervente e borbulhando pelo eixo. 

A explosão que teria causado a paralisação da Usina de Energia da Pirâmide ainda é desconhecida, mas Christopher Dunn especula que poderia ter sido causada por algum tipo de catástrofe, possivelmente um impacto de asteroide. No entanto, essa teoria enfrenta um problema, pois os antigos egípcios eram meticulosos em seus registros, e não há nenhuma documentação de um impacto durante esse período. A sugestão de Dunn é que esse evento catastrófico teria ocorrido milhares de anos antes.

Se tratando da possibilidade que no Egito Antigo já havia energia elétrica e luzes artificiais, talvez uma evidência que atesta essa possibilidade seria a Lâmpada de Dendera, que aparece desenhada em hieróglifos. 

É uma representação artística encontrada no Templo de Hathor, na cidade de Dendera. Esta imagem mostra o que parece ser uma lâmpada elétrica com um filamento dentro de um bulbo. 

                                                                                                    Gravura Da Lâmpada De Dendera

Para alguns pesquisadores mais céticos, a interpretação de que aquela gravura seria uma representação de uma lâmpada elétrica é altamente controversa, e que não haveria evidências concretas de lâmpadas elétricas ou qualquer outra forma de iluminação artificial no Antigo Egito.

Para alguns egiptólogos e arqueólogos, essa representação seria na verdade, uma representação simbólica de algo ritualístico ou religioso, e não uma lâmpada elétrica real. Mas se há evidências ou não de que o Antigo Egito existia luzes artificias, para os entusiastas dessa possibilidade ser um fato concreto, o desenho da Lâmpada de Dendera não poderia ser descartada como uma prova.

Uma teoria sugere que no Egito Antigo existia uma tecnologia diferente da qual conhecemos, uma tecnologia com outras propriedades que dispensa o uso muitos componentes eletrônicos, e que essa energia poderia ser por campos magnéticos ou de outra forma que nos ainda desconhecemos. Razão pela qual que ainda não existe elementos arqueológicos suficientes para comprovar que naquela época havia tecnologia sofisticada. 

Podemos dizer que essa questão vai de encontro com aquilo que Nikola Telsa pesquisava e desenvolvia em relação a energia livre, e sobre as funções que as pirâmides teriam como geradoras de energia, com uma tecnologia diferente que transmite energia pelo ar.

Existe uma outra teoria que fala que as pirâmides do Egito teriam sido construídas não por aquela civilização egípcia que todos nos conhecemos, da dinastia dos Faraós e dos deuses. Mas teria sido construída por uma civilização anterior a essa, uma civilização desconhecida, que teria desaparecido por algum cataclismo ou de uma outra forma desconhecida. E a estrutura das pirâmides teriam resistido as ações dessa catástrofe, tendo sido apossadas por civilizações vindouras, que se apropriaram de suas tecnologias ou apenas não chegaram usufruir da suposta tecnologia das pirâmides por falta de conhecimento ou pelo fata das pirâmides não gerarem mais energias por ter sido danificadas pela catástrofe.

Também costuma ser dito, que os antigos atlântis teriam colonizado aquela região do Norte da África onde estar situado o Egito, e que eles foram os construtores das pirâmides. Independentemente se o continente perdido da Atlântida existe de fato ou seria apenas uma lenda, é especulado que essa civilização possuía uma tecnologia avançada e que lá havia muitas pirâmides, que seriam parte integrante dessa tecnologia.

E uma das teorias mais conhecidas e que você já deve ter ouvido falar e visto em algum documentário, é que as pirâmides do Egito foram construídas por Extraterrestres.

Detentores de um conhecimento bastante avançado, que teriam chegado ao planeta Terra para coloniza-lo ou para alguma missão específica, como instruir os habitantes que aqui já estavam e passar a conhecimento tecnológico deles a essas pessoas. E a construção das pirâmides por esse seres, seria parte do que podemos dizer, como uma forma de trazer o progresso a Terra, que supostamente, ainda estaria no primitivismo e com instruções deles e com a tecnologia que eles traziam, serviria para que

civilizações avançadas surgissem na Terra, e que a Egípcia seria um exemplo clara de modernidade e detentores de grandes tecnologias como as pirâmides, passadas por seres de vindos de outro mundo.

Um dos fatos mais impressionantes referentes as 3 pirâmides do complexo de Gizé, é o alinhamento perfeito das 3 pirâmides com a constelação de Órion. As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, estão alinhadas de forma que se parecessem com as três estrelas do cinturão da constelação de Órion como aparecem no céu.


A constelação de Órion é uma das mais reconhecíveis no céu noturno. Ela tem três estrelas brilhantes que formam o cinturão de Órion. Os antigos egípcios associavam Órion ao deus Osíris, uma figura importante em sua mitologia. Mas de acordo com estudos mais recentes, o alinhamento das pirâmides com Órion não teria uma certa precisão com a posição atual desta constelação, e que esse alinhamento perfeito com Órion só teria ocorrido há cerca de 13.500 anos.

Esse detalhe mostra que os construtores da pirâmide eram obcecados com os equinócios. A Esfinge por exemplo, está orientada para o leste, e no equinócio vernal, a constelação que se erguia a leste há 13.500 anos era a de Leão. Embora essas descobertas astronômicas possam ser interpretadas como uma coincidência, há evidências sólidas de que as estruturas são mais antigas do que se pensava originalmente. Embora não seja possível datar o carbono presente no calcário, existem indícios que 

sugerem que tanto a pirâmide quanto a Esfinge têm uma antiguidade surpreendente. 

Robert Schoch, da Universidade de Boston, propõe que a Esfinge e o complexo de Gizé tenham cerca de 13.500 anos de idade. 

                                                                                                                            Esfinge

A região de Gizé tem experimentado um clima extremamente árido desde a época dos faraós, mas a Esfinge apresenta sinais de erosão não apenas pelo vento e areia, mas também por erosão significativa causada pela água.

Os padrões de erosão em torno da base da Esfinge sugerem que volumes consideráveis de água fluíram pela meseta com grande intensidade. Há indícios de que esse fenômeno ocorreu no final do Período de Dryas Jovens, que marcou o fim da última era do gelo por volta de 9700 a.C.

Durante esse período, as geleiras que se acreditava derreterem rapidamente dentro de alguns séculos, causaram um aumento de 150 metros no nível do mar.

Entretanto, evidências mais recentes sugerem que o derretimento das geleiras ocorreu em questão de décadas, possivelmente em um único dia.

Alguns argumentam que um impacto de asteroide foi responsável pelo fim da última era do gelo, causando um evento catastrófico global, similar ao impacto de Chicxulub 

que levou à extinção dos dinossauros. No entanto, essa não é a explicação correta, pois um impacto teria causado resfriamento, ao invés do que ocorreu. 

Estudos recentes apontam que por volta de 9700 a.C., ocorreu um enorme evento solar, essencialmente a maior Ejeção de Massa Coronal já registrada, que resultou em uma violenta tempestade de plasma atingindo a Terra e sobrecarregando sua magnetosfera, que serve como escudo contra a radiação solar.

A magnetosfera ineficaz permitiu a ocorrência de intensas descargas elétricas em todo o planeta, de uma magnitude muito maior do que qualquer tempestade de raios já observada.

Por tanto, podemos afirmar que as pirâmides Egípcias são estruturas fascinantes que atravessaram milênios com as mais diversas adversidades, mas se mantem intactas com todo seu sistema de encaixe com algumas pedras que pesam mais de 100 toneladas. Talvez esse é o detalhe fundamental que atesta a resistência das pirâmides Egípcias.


O Lado Místico Das Pirâmides



As pirâmides são não apenas obras arquitetônicas magníficas, mas também ícones místicos que há muito tempo intrigam a humanidade. Muitas pessoas acreditam que essas estruturas misteriosas têm um lado esotérico e que possuem habilidades místicas, como captar energias do universo. Embora isso seja amplamente debatido, a aura de mistério em torno das pirâmides alimentou teorias fascinantes sobre suas origens e propósitos ocultos.

As pirâmides do Egito, especialmente as de Gizé, têm sido objetos de fascínio e especulação por séculos. Sua construção intricada em alinhamentos precisos com as estrelas têm levado muitas culturas e tradições a atribuir a elas os significados cósmicos e místicos. Alguns afirmam que as pirâmides servem como portais interdimensionais, conectando nosso mundo com outras dimensões ou até mesmo com civilizações extraterrestres.

A crença de que as pirâmides captam energias do universo está enraizada em várias teorias da ciência esotérica. Algumas pessoas acreditam que as pirâmides são estruturas geométricas especiais que canalizam e amplificam as energias cósmicas. Essas energias seriam utilizadas para diversos fins, desde cura até meditação profunda.

Os egípcios antigos eram notavelmente hábeis astrônomos e percebiam o alinhamento das pirâmides com constelações específicas. Algumas teorias afirmam que esses alinhamentos estelares não são coincidência, mas que seriam indicadores de conhecimento avançado sobre as energias do cosmos. A ideia é que as pirâmides 

foram posicionadas de maneira a atrair energias benéficas das estrelas, o que supostamente teria efeitos positivos na Terra e em quem estivesse por perto.

Além disso, há histórias e lendas sobre práticas esotéricas realizadas dentro das pirâmides. Existem alegações que certas câmaras secretas ou passagens dentro das pirâmides eram usadas para rituais místicos, meditações profundas ou até mesmo para se comunicar com outras dimensões. Essas práticas seriam facilitadas pela energia cósmica que as pirâmides supostamente absorvem e canalizam.

Já é concordado que o formato das pirâmides com aquela simetria triangular com 4 lados, com um certo grau de inclinação, com um alto volume de baixo para meio e com uma afinação no topo;  por si só já seria um captador natural de energias. Que faz parte de um conhecimento antigo que se perdeu durante os milênios, e que ainda é estudado nos dias de hoje. Dentro do esoterismo ou de algumas vertentes da espiritualidade, costuma-se dizer que as pirâmides também são captadoras das energias dos deuses, vindo de dimensões elevadas. 

E se tratando de energias sagradas, podemos destacar a energia taquiônica. Apesar da ciência tradicional não costuma reconhecer as pirâmides como máquinas quânticas geradoras de energia taquiônica, alguns pesquisadores e principalmente os adeptos do misticismo, acreditam que não apenas as pirâmides egípcias, mais outras que existem pelo mundo, são sim, geradoras desse tipo de energia. 

Essa teoria sugere que as pirâmides, especialmente a Pirâmide de Saqqara no Egito e pirâmides escalonadas em geral, possuem propriedades quânticas especiais que lhes permitem captar e gerar energia taquiônica.

                                                                                                           Pirâmide De Saqqara No Egito

A energia taquiônica é uma forma de energia que existe em níveis subatômicos, além das partículas conhecidas pela física tradicional. Segundo algumas teorias dessa ciência, essa energia pode ser manipulada para diversos fins, incluindo cura, comunicação interdimensional e até mesmo viagens no tempo. Acredita-se que os egípcios da era dos Faraós, detinha esse conhecimento, e alem das pirâmides gerarem energias necessárias de consumo diário, era uma imensa fonte de energia taquiônica que também servia com uma espécie de energia de equilíbrio corporal, emocional, que ajudava no desenvolvimento do ser humano para adquirir saúde perfeita, sabedoria, conseguir a imortalidade física e transcender a realidade física e atingir dimensões superiores.

A Pirâmide de Saqqara, uma das estruturas mais antigas e icônicas do Egito antigo, é frequentemente citada em teorias que afirmam sua importância como geradora de energia taquiônica. Alega-se que a estrutura única da pirâmide, com suas câmaras internas e passagens, permite a manipulação e canalização dessa energia quântica especial.


Pirâmides Da Bósnia



As pirâmides da Bósnia são uma série de colinas localizadas na Bósnia nas proximidades da cidade de Visoko, que algumas pessoas acreditam que sejam pirâmides antigas.

Essa descoberta ocorreu em 2005, pelo pesquisador Sam Osmanagic. No início, se acreditava que só havia apenas uma pirâmide, mas alguns anos depois, foi revelado que existem mais de uma, sendo 11 no total. 

Não foi só o formato piramidal das montanhas que despertaram a desconfiança de pesquisadores, mas estruturas de pedras quadradas e retangulares, teriam sido escavadas em uma destas montanhas, mostrando uma conjunto dessas pedras perfeitamente encaixadas, algo que não parece ser natural.

                                                                                                  Escavação Em Uma Das Pirâmides Bosnias

Por até esse momento, essas montanhas continuam intactas, e ainda não foi permitido a realização de escavações para se descobrir se realmente existe uma grande estrutura artificial por debaixo daquelas montanhas.


Das 11 pirâmides catalogadas, 3 delas se destacam, sendo as 3 maiores. A Pirâmide do Sol, a Pirâmide da Lua e a Pirâmide do Dragão.


A mais famosa delas é conhecida como a "Pirâmide do Sol". Alguns pesquisadores e entusiastas afirmam que essa pirâmide, com seu topo plano e lados inclinados, não é uma formação natural, mas sim; uma pirâmide construída por uma antiga civilização.

A Pirâmide do Sol, em particular, é considerada por alguns como a maior pirâmide do mundo em termos de altura, com 220 metros de altura superando até mesmo a Grande Pirâmide de Gizé no Egito que possui 139 metro. No entanto, é importante notar que essas alegações são altamente controversas pela comunidade científica.

Que em grande parte, rejeita essas afirmações, argumentando que as formas das colinas são naturais e não mostram evidências de construção humana. 

Apesar das controvérsias, as pirâmides da Bósnia atraem turistas e pesquisadores interessados, mas suas origens e natureza continuam sendo um tópico de debate intenso.

Mas uma coisa que ainda reforça mais a ideia que por ali existe um conjunto de pirâmides ocorreu em 2010, quando foi descoberto um labirinto de túneis subterrâneos naquele local, chamado de Labirinto de Ravne, também descobertos por Sam Osmanagic. 

Os Túneis Ravne têm estado sob contínua investigação e escavação desde que foram descobertos. Trata-se de uma série de túneis subterrâneos que têm sido objeto de grande interesse e especulação. Esses túneis tem atraído a atenção de pesquisadores, arqueólogos e entusiastas de todo o mundo.

                                                                                                                     Túnel De Ravne

Alguns acreditam que as Galerias de Ravne estão conectadas às pirâmides da Bósnia e que podem ter tido um propósito significativo no passado. Existem teorias variadas sobre a origem e o propósito desses túneis. Alguns afirmam que os túneis são estruturas artificiais, talvez parte de um sistema de construção ou até mesmo usados para algum tipo de cerimônia ritualística. Outras teorias sugerem que os túneis são formações naturais ou podem ter tido usos práticos, como depósitos subterrâneos.

Apesar das incertezas, as Galerias de Ravne continuam sendo exploradas e estudadas por cientistas e pesquisadores, na esperança de desvendar os mistérios por trás desses túneis subterrâneos e sua possível relação com as pirâmides da Bósnia.

Agora um fato bastante intrigante sobre o labirinto de Ravne é uma suposta energia de cura que existe naquele lugar. Muitas pessoas acreditam que o labirinto tem poderes de cura, e há relatos de experiências notáveis e fenômenos inexplicáveis que ocorreram lá. Alguns visitantes afirmam ter experimentado melhorias em sua saúde física e emocional após passar tempo no Labirinto de Ravne. Relatos incluem redução do estresse, alívio da dor crônica e melhoria geral no bem-estar.

Além das alegadas curas, também há relatos de fenômenos inexplicáveis, como luzes estranhas, mudanças de temperatura súbitas e sensações de energia vibrante. 

Algumas pessoas afirmam ter vivenciado estados meditativos profundos e experiências espirituais enquanto exploram o labirinto. Um exemplo de supostas curas milagrosas atribuídas as energias do Labirinto de Ravne, é Veronika Vranko, uma eslovaca que aos 17 anos, sofria de quistos inflamatórios e falta de ar que reduziram a sua capacidade funcional pulmonar para 47%. Seus médicos recomendaram que ela visitasse aquelas galerias de Ravne, para servir como um teste para autenticar as energias
curativos do labirinto. Para surpresa de todos, a capacidade pulmonar de Veronika melhorou de 47% para 84%.

Mas afinal de contas, de onde vem essa misteriosa energia? cientistas fizeram medições extensas nos túneis e relataram vários fenômenos incomuns. Eles encontraram energia eletromagnética benéfica. Houve um ultrassom de 28 kHz e uma ressonância Schumann de 7,83 Hz, que são considerados os melhores campos energéticos as faculdades físicas, mentais e espirituais da humanidade. Além disso, foi detectada uma concentração extraordinariamente alta de íons negativos. E com essas condições, as células do corpo humano pode passar por um processo de regeneração e alcançar e auto-cura.

Alem do labirinto, a Pirâmide do Sol vem sendo um dos grandes mistérios naquela região de Visoko. Pesquisadores que investigam aquele complexo de pirâmides acreditam que a Pirâmide do Sol gera um feixe de energia eletromagnética, cujas propriedades ainda desafiam nossa compreensão científica. 


O que a registrado sobre esse fato é que físicos croatas fizeram uma minuciosa pesquisa na maior pirâmide do complexo, e detectaram um feixe de energia vindo do topo daquela pirâmides. Cujo o raio de feixe emitido é de 4,5 metros com frequência de 28 kHz. Um detalhe é que este fenômeno contradiz as leis da física e da tecnologia, pelo fato que aquele feixe de energia se mantem crescendo de forma contínua juntamente com sua força, subindo para auto e mantendo uma longa distância da pirâmide. Por tanto; podemos concluir que essa pirâmide é maquina de energia intermitente construída a milhares de anos e que ainda funciona nos dias de hoje.


As Pirâmides Da América Central



Obviamente quando se fala em pirâmides, o que vem na cabeça de muitos são as imagens das pirâmides egípcias, como que no mundo só existisse pirâmides de origens desconhecidas naquele país.

Mas na verdade existem pirâmides oficialmente reconhecidas e frutos de descobertas arqueológicas, em todo o mundo. Depois das pirâmides do Egito, as pirâmides da América Central são as mais visitadas por turistas do mundo todo, em um total de 13 pirâmides; 7 no México, 2 na Guatemala, 2 em Honduras e 2 em Belize.

A diferença das Pirâmides da América Central com as do Egito, é sua variação de formatos, matérias diferentes usados na construção e presente em uma localidade cercada por florestas, e não em um deserto onde estão as egípcias. Lembrando que de acordo com estudos, é estimado que essas pirâmides teriam sido construídas a cerca de 2000 ou 3000 anos, já as do Egito, teriam sido construídas cerca de mais 12000 anos.

Vamos agora conhecer cada uma delas. 

Pirâmides Do México:

O México é o país que mais possui pirâmides, vamos conhecer cada uma delas e suas localidades.

1 - Pirâmide do Sol Em Teotihuacan: 


Comecemos com a Pirâmide do Sol. Com uma altura de 65 metros e uma base de 225 metros de lado, essa pirâmide impressionante é uma das maiores da América Central, testemunhando a grandiosidade da civilização teotihuacana.


2 - Pirâmide da Lua em Teotihuacan:


Ao lado, está a Pirâmide da Lua, com seus 43 metros de altura. Essa pirâmide desempenhou um papel crucial nas cerimônias religiosas e rituais da cidade antiga, oferecendo uma vista espetacular do complexo de Teotihuacan.

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3 - Pirâmide de Kukulcán em Chichen Itza:

Na Península de Yucatán, Encontramos encontramos a Pirâmide de Kukulcán em Chichen Itza. Com 24 metros de altura, essa pirâmide maia é famosa pelo fenômeno da "serpente emplumada" que ocorre durante o equinócio, quando sombras e luzes criam a ilusão de uma serpente subindo ou descendo a escadaria.



4 - Estrutura II Em Calakmul:


Em Calakmul, encontramos a Estrutura 2, com 55 metros de altura. Escondida na selva, esta pirâmide revela a grandiosidade do reino maia de Calakmul e sua rivalidade com Tikal durante o período clássico.


5 - Templo das Inscrições Em Palenque:


O Templo das Inscrições em Palenque, possui 25 metros de altura e é famoso por suas inscrições detalhadas que contam a história dos governantes maias. Esta pirâmide é uma joia arqueológica que nos permite decifrar os eventos históricos da civilização maia.


6 - Pirâmide do Sol Em Toniná:


A Pirâmide do Sol em Toniná, tem 71 metros de altura, tornando-a uma das maiores da região. Seu tamanho imponente reflete a influência e poder da cidade de Toniná durante seu auge, proporcionando uma visão fascinante das complexas sociedades maias. 


7 - Pirâmide do Adivinho Em Uxmal:


Em Uxmal, encontramos a Pirâmide do Adivinho, com 35 metros de altura. Sua estrutura oval única e sua escadaria íngreme são testemunhos da habilidade arquitetônica dos seus construtores, criando uma pirâmide única que desafia as convenções tradicionais. 


Pirâmides Da Guatemala:

Vejamos agora algumas pirâmides da Guatemala.

1 - Templo 4 Em Tikal:


O Templo 4 de Tikal se ergue a 65 metros acima da selva. Esta pirâmide monumental é uma das estruturas mais altas das antigas cidades maias e oferece vistas panorâmicas da paisagem circundante.

2 - Templo 5 Em Tikal:


O Templo 5 com seus 57 metros de altura, representa a habilidade avançada dos maias em engenharia e arquitetura. Cada pedra meticulosamente esculpida conta a história de uma civilização rica em conhecimento e espiritualidade.

Pirâmides De Honduras:

Agora é a vez de vermos as pirâmides de Honduras.

1 - Pirâmide De Altar Q em Copán:


A Pirâmide de Altar Q de Copán é uma pirâmide única com 3 metros de altura. Decorada com figuras esculpidas representando os reis e rainhas maias, este altar é uma obra-prima artística que nos conecta com a aristocracia maia.

2 - Escadaria Hieroglífica De Copán:


Em Copán, a Escadaria Hieroglífica é uma obra-prima de inscrições maias. Esta pirâmide, com 21 metros de altura, é adornada com complexos hieróglifos que contam a história da dinastia Copán. Cada degrau é um testemunho das realizações e conquistas da antiga civilização maia.

Pirâmides De Belize:

E para terminar, vejamos agora as Pirâmides de Belize.

1 - Templo das Mãos Em Altun Ha:


O Templo das Mãos, com 16 metros de altura, revela a sofisticação artística dos antigos habitantes de Altun Ha. Suas esculturas intrincadas e bem preservadas oferecem uma visão fascinante da iconografia maia.

2 - Pirâmide Caana Em Caracol:


Na cidade Caracol em Belize, encontramos a pirâmide Caana, com 43 metros de altura. Esta pirâmide imponente foi uma vez o lar dos governantes maias e é um testemunho da complexidade social e política dessa antiga civilização. 

Alem dessas pirâmides que foram apresentadas, existem outras estruturas que remetem aos tempos do Império Maia que se encontram nesses países da América Central, mas não são classificas como pirâmides.

Devemos lembrar que essas pirâmides ficaram ocultas por anos ou até por séculos, soterradas e cobertas por vegetação. 

Vejam a imagem abaixo, aparente parece ser uma simples montanha com vegetação, mas na verdade essa montanha é a Pirâmide do Sol em Teotihuacan no México, no ano de 1900. 



E aqui; vemos a Pirâmide de Kukulcán na antiga cidade maia de Chichén Itza no México, em 1892.



Mas será que essas pirâmides foram construídas para servirem como meras estruturas para rituais religiosos como historiadores e arqueólogos costumam afirmar? 

A narrativa oficial diz que essas pirâmides foram construídas pela civilização maia, mas como ocorre com as pirâmides do Egito, existem controvérsias a esse respeito.

Argumentando que tal civilização não teria as condições necessárias para erguer aquelas estruturas, e que seria necessária a utilização de maquinários sofisticados.

E é claro...será que na verdade essas pirâmides eram maquinas quânticas ou geradoras de determinados tipos de energias? e será que foram os maias que as construíram?

Falando nisso, de  acordo com algumas teorias, as pirâmides são construídas em locais específicos para aproveitar as energias naturais da Terra. Como foi dito antes ,a forma geométrica da pirâmide é considerada por alguns como um canalizador de energia, concentrando-a em seu ápice. Alguns afirmam que essas estruturas poderiam criar um campo de energia ou amplificar as energias existentes na área ao seu redor. Essas energias, poderiam ter efeitos curativos ou espirituais sobre as pessoas que visitam ou interagem com as pirâmides. Alguns acreditam que a exposição a essas energias pode ajudar na cura de doenças, proporcionar clareza mental ou até mesmo facilitar experiências espirituais profundas. E as pirâmides da América Central, são atribuídos tais benefícios, e que ambas são geradoras de energias.

Em relação a isso, um caso chamou bastante atenção; em 2009, Hector Siliezar, um fotógrafo amador, capturou uma imagem fascinante na Pirâmide de Kukulcán. 


A foto mostrava uma coluna de luz parecendo subir dos degraus da pirâmide em direção ao céu, criando uma imagem espetacular e misteriosa. A imagem rapidamente ganhou atenção, levantando especulações e teorias sobre sua origem. Alguns sugeriram que poderia ser uma manifestação espiritual ou até mesmo uma prova de uma antiga tecnologia maia perdida. Outros acreditavam que era um fenômeno natural incomum, como um reflexo de luz ou um efeito atmosférico raro.

Para os mais céticos, essa imagem não passa de uma montagem, mas na verdade o autor da foto afirma que a imagem é real, que só veio aparecer depois que as imagens foram capturadas por um iphone, e que ele e familiares que o acompanhava, não viram essa coluna de luz a olho nu. Após analises, a conclusão é que de fato essas imagens são reais, e que não existe nem um indício de montagem. Mas para alguns especialistas que analisaram as imagens, a sugestão é que essa coluna de luz seria um efeito da câmera chamado, "flare". O flare ocorre quando a luz incide diretamente na lente da câmera, criando padrões de luz e cor. Nesse caso, a luz do sol poderia ter atingido a lente da câmera de uma maneira específica, resultando nesse efeito de flare particular. 

Apesar da explicação científica, a imagem continua sendo uma representação impressionante da pirâmide e da sua aura de mistério. Ela destaca a fascinação duradoura que as antigas estruturas, como a Pirâmide de Kukulcán, exercem sobre as pessoas, despertando a imaginação e alimentando teorias intrigantes sobre o passado.

É fascinante observar que as pirâmides no México e no Egito estão alinhadas aproximadamente no mesmo paralelo terrestre, apesar de estarem em continentes diferentes e terem sido construídas por civilizações distintas. Esse alinhamento tem capturado a imaginação de muitos entusiastas e pesquisadores ao longo dos anos.


O alinhamento das pirâmides mexicanas e egípcias é frequentemente citado como evidência de uma possível conexão entre essas civilizações antigas ou até mesmo de uma influência compartilhada de uma antiga cultura global. Alguns teorizam que essa semelhança geográfica poderia indicar uma compreensão avançada da astronomia por parte dessas civilizações antigas, que os permitissem construir essas estruturas de forma alinhada com padrões celestes específicos.


Outras Pirâmides Pelo Mundo


Ainda existem outras estruturas piramidais pelo mundo, consideradas oficialmente como pirâmides autênticas.

Vamos Conhecer Algumas Delas, Começando Pelo Sudão:


As Pirâmides da Núbia, localizadas no atual Sudão Do Norte no continente africano, representam uma maravilha arqueológica pouco conhecida em comparação com as pirâmides do Egito. Estas pirâmides fazem parte do Reino de Cuxe, uma antiga civilização que floresceu às margens do rio Nilo no que é hoje o Sudão Do Norte e o sul do Egito.


Oficialmente, é estimado que essas estruturas teriam sido construídas entre 720 a.C. ou 300 a.C., as pirâmides da Núbia são notáveis por seu design único. 

Ao contrário das pirâmides egípcias, muitas das pirâmides núbias têm ângulos mais íngremes e são mais estreitas, o que lhes confere uma aparência pontiaguda. 


Além disso, muitas dessas estruturas foram erguidas sobre plataformas elevadas, algo que não é comum nas pirâmides egípcias.

Para alguns estudiosos, essas pirâmides serviam como túmulos para os reis e rainhas da civilização de Cuxe. Elas eram adornadas com hieróglifos e artefatos valiosos, refletindo a riqueza e o poder dos governantes da época. Algumas pirâmides continham até mesmo câmaras subterrâneas, onde os restos mortais dos governantes eram colocados junto com tesouros e oferendas funerárias, pelo menos ao o que diz a versão oficial.

O mais impressionante é que o Reino de Cuxe construiu muitas pirâmides, sendo que poucas delas permaneceram intactas, tornando essa região uma das maiores concentrações de pirâmides do mundo, após o Egito. 

Infelizmente, essas pirâmides muitas vezes não recebem a atenção que merecem, mas são testemunhas incríveis da rica história e da engenhosidade arquitetônica das civilizações africanas antigas.

Vamos Agora Ao Peru:

As Pirâmides de Caral no Peru são um dos tesouros arqueológicos mais antigos e fascinantes das Américas. Localizadas no Vale do Supe, a cerca de 200 quilômetros ao norte de Lima, essas pirâmides são o cerne da civilização de Caral-Supe, uma das sociedades mais antigas da América.

                                                                                                       Ruínas Das Pirâmides De Caral No Peru

Datadas de aproximadamente 2600 a.C., as Pirâmides de Caral são consideradas as estruturas mais antigas das Américas, contemporâneas com as grandes pirâmides do Egito.

Elas consistem em seis grandes plataformas piramidais feitas de pedras esculpidas, algumas das quais alcançam alturas significativas.

O complexo de Caral também é notável por suas praças circulares, terraços, anfiteatros e uma série de pequenas pirâmides e plataformas menores. Os arqueólogos acreditam que Caral foi um importante centro cerimonial e religioso, talvez até mesmo a capital de uma das primeiras civilizações unificadas na região andina.

O local arqueológico revelou uma riqueza de artefatos, incluindo instrumentos musicais, cerâmica, tecidos e objetos ritualísticos, indicando uma sociedade avançada em tecnologia e cultura. 

Além disso, as Pirâmides de Caral possuem uma complexa rede de canais de irrigação, sugerindo um conhecimento avançado em engenharia hidráulica.


O fato mais surpreendente é que Caral não era apenas uma das primeiras cidades da América, mas também uma das poucas civilizações antigas que se desenvolveram sem evidências de guerra ou conflito militar. Isso levanta questões intrigantes sobre como essa sociedade próspera e sofisticada se organizava e prosperava pacificamente.

As Pirâmides de Caral são, portanto, não apenas uma maravilha arqueológica, mas também uma janela fascinante para o passado, mostrando a habilidade e a complexidade das antigas culturas americanas.

Agora Vamos Conhecer As Pirâmides Da China:

As Pirâmides da China, embora menos conhecidas do que as pirâmides do Egito, são consideradas uma maravilha arqueológica intrigante situada na vasta terra do gigante asiático. Encontradas principalmente na província de Shaanxi, essas estruturas antigas são um testemunho do engenho e habilidade dos antigos chineses.

Vamos ver agora cada uma delas.

Pirâmides de Xianyang: 


A cidade de Xianyang é famosa por suas pirâmides, que remontam à dinastia Han entre (206 a.C. - 220 d.C.). Estas pirâmides são feitas de terra e pedra e, embora não tão impressionantes em altura quanto as do Egito, são notáveis por sua arquitetura e estrutura.

Pirâmides de Zhengzhou: 


Na província de Henan, as pirâmides de Zhengzhou datam de aproximadamente 2.200 anos e são conhecidas localmente como as "Pirâmides Brancas". Elas também são feitas de terra e pedra, e algumas delas foram escavadas, revelando estruturas internas complexas.

Pirâmides de Xi'an: Xi'an:


Pirâmides de Xi'an: Xi'an, famosa pelo Exército de Terracota, também é lar de pirâmides antigas. Embora essas estruturas ainda não tenham sido completamente estudadas, há várias pirâmides encontradas na região.

A maioria dessas pirâmides chinesas ainda não foram completamente investigadas pelos arqueólogos, o que cria um ar de mistério em torno delas. Muitas delas datam de épocas antigas e estão enterradas sob camadas de terra e vegetação, esperando para revelar seus segredos ao mundo moderno.

Além disso, algumas lendas locais e teorias sugerem que as pirâmides chinesas poderiam estar ligadas a antigas civilizações ou até mesmo a influências extraterrestres. 

Em última análise, as Pirâmides da China continuam a ser uma área de pesquisa fascinante para arqueólogos e historiadores, oferecendo uma visão intrigante da antiga civilização chinesa e sua arquitetura complexa.

Vamos Conhecer A Pirâmide Candi Sukuh na Indonésia:


Candi Sukuh é uma pirâmide de médio porte, localizada na ilha de Java, na Indonésia. Datada do século 15, esta estrutura única é um tesouro arqueológico e uma das heranças mais enigmáticas do país.

1. Arquitetura Distinta: 


A pirâmide de Candi Sukuh é notável por sua arquitetura peculiar. Diferentemente das pirâmides tradicionais, Candi Sukuh tem uma forma escalonada, com terraços que lembram uma pirâmide, mas com características únicas, incluindo estátuas eróticas, relevos e uma plataforma em forma de trono no topo.

2. Esculturas Intrigantes: 


Uma das características mais distintivas de Candi Sukuh são as esculturas que adornam o templo. Estas esculturas, representando figuras humanas em várias poses, são únicas no contexto dos templos indonésios e têm provocado muitas interpretações e teorias ao longo dos anos.

3. Influências Históricas e Culturais: 


Candi Sukuh é acreditada por alguns estudiosos como tendo influências religiosas e culturais de tradições antigas, possivelmente relacionadas a práticas xamânicas e de fertilidade. As imagens e símbolos presentes nas esculturas e relevos são frequentemente associados a rituais de fertilidade e renovação.

4. Mistério e Fascínio: 


O significado exato por trás da arquitetura e das esculturas de Candi Sukuh permanece em grande parte desconhecido. Isso tem alimentado o mistério e o fascínio em torno deste local, tornando-o um destino popular para turistas, historiadores e entusiastas de arqueologia interessados em desvendar os segredos dessa estrutura.

Agora É A Vez Da Pirâmide De Prasat Prang no Camboja:


A Pirâmide de Prasat Prang é uma estrutura antiga localizada no Camboja, representando uma parte significativa do rico patrimônio histórico e cultural do país. Veja alguns pontos importantes sobre essa pirâmide:

1. Localização e Contexto Histórico: 


Prasat Prang está situada na região de Angkor, próxima a outros famosos templos, como Angkor Wat. Ela data do período do Império Khmer, entre os séculos 9 e 15, quando a civilização khmer estava em seu auge.

2. Arquitetura e Estrutura: 


A pirâmide de Prasat Prang tem uma arquitetura característica, com várias camadas escalonadas e um santuário no topo. Suas paredes são ricamente ornamentadas com esculturas e baixos-relevos que retratam cenas da mitologia hindu e budista, incluindo deuses, deusas e figuras míticas.

3. Significado Religioso: 


Como muitos outros templos na região de Angkor, Prasat Prang tem significado religioso. Originalmente, servia como local de culto para divindades hindus e posteriormente foi adaptada para práticas budistas.

4. Decadência e Restauração: 


Ao longo dos séculos, Prasat Prang sofreu com a erosão e o abandono, resultando em sua decadência. No entanto, esforços significativos de restauração foram empreendidos para preservar e revitalizar essa pirâmide única, permitindo que os visitantes apreciem sua beleza e importância histórica.

5. Atração Turística: 


Hoje, Prasat Prang é uma atração turística popular no Camboja, atraindo visitantes de todo o mundo para explorar sua arquitetura impressionante e aprender sobre a rica herança cultural do país. 

Por Fim; Vamos Conhecer A Pirâmide De Cestia Na Itália:


A Pirâmide de Cestia é uma estrutura antiga localizada em Roma, Itália, que representa um notável exemplo da arquitetura romana. Apesar de Roma possuir muitos pontos turísticos e estruturas bastante conhecidas em todo mundo, é certo que poucas pessoas ouviram falar dessa pirâmide, que é datada da época do Império Romano. 

Aqui estão alguns pontos importantes sobre essa pirâmide:

1. História e Origens: 


A Pirâmide de Cestia teria sido construída durante os séculos 12 ou 18 a.C., como parte de um túmulo para um rico cidadão romano chamado Caio Céstio Epulão. Ela foi incorporada na Muralha Aureliana, que servia como defesa para a cidade de Roma.

2. Arquitetura: 


A pirâmide tem uma estrutura de base quadrada e é feita de tijolos revestidos de mármore branco. Originalmente, a parte superior provavelmente era coberta de mármore também. A Pirâmide de Cestia tem 36,4 metros de altura e é um dos poucos exemplos remanescentes de pirâmides antigas em solo europeu.

3. Significado e Propósito: 


No contexto romano, as pirâmides não tinham o mesmo significado religioso ou espiritual que as pirâmides egípcias. Elas eram frequentemente usadas como monumentos funerários ou memoriais para pessoas ricas e influentes.

4. Estado Atual: 


A Pirâmide de Cestia foi bem preservada ao longo dos séculos, especialmente após uma restauração no século 19. Ela continua de pé como uma atração arquitetônica única no coração de Roma e é um marco histórico e cultural importante.

Essas estruturas são pouco conhecidas, mais tem sua importância e uma história, sendo que algumas tem seu lado misterioso e suas origens são especuladas.

Mas será que as funções específicas dessas pirâmides apresentadas seria meramente religiosas, ritualístico ou tumulo de alguma autoridade monárquica? é possível que uma ou outra pode ter tido algumas dessas finalidades. Mas isso anularia a ideia desses pirâmides serem maquinas geradoras de energias? a resposta é NÃO! levando pelo lado místico da coisa, pensar que essas estruturas foram erguidas para servirem como uma espécie de ligação do plano físico, com o plano espiritual ou para manter contatos com dimensões superiores faria todo o sentido.


Os Templos e as Pirâmides



Explorando mais essa questão religiosa, e quando falamos em templos, igrejas e os seus detalhes arquitetônicos; talvez você pode ter ouvido de historiadores ou em alguns documentários que em séculos passados, as catedrais, torres e outras construções antigas captavam energias eletromagnéticas para servirem como fontes infinitas de energias proveniente da ionosfera. Então será que essas estruturas serviam como geradoras de energias e não necessariamente como espaços religiosos? podemos dizer que talvez sim ou talvez não. Mesmo se essa informação for 100% verdadeira, não podemos concluir que servia para isso ou para aquilo, se não houver uma confirmação definitiva e com claras evidências. 

Quando vemos grandes catedrais e templos com seus tetos, torres e cúpulas feitos em ouro e outros metais precisos, achamos que servem para e unicamente como enfeites afim de deixar os templos mais bonitos e chamativos. 



Porem; existem afirmações que o ouro e outros metais preciosos usados para adornar essas cúpulas e torres eram escolhidos por suas propriedades condutoras, o que poderia ter amplificado a capacidade dessas estruturas de captar energias sutis do ambiente. Essas teorias especulativas levantam questões fascinantes sobre as habilidades tecnológicas e conhecimentos científicos das civilizações antigas. 

E que esses templos modernos que possuem esses metais em suas cúpulas e tetos , teriam sido construídos dessa forma com a intenção de trazer energias ao ambiente, e que por alguma razão específica, isso é mantido em segredo pelas autoridades religiosas responsáveis pela construção e manutenção desses templos. E isso teria a finalidade de conectar o ambiente dessas igrejas com o divino, tendo acesso direto ao plano espiritual com emanação de energias sutis.

Na história da antiga Índia, encontramos relatos fascinantes e teorias intrigantes que envolvem os antigos templos indianos como geradores de energia. 


Estes templos, com suas intrincadas arquiteturas e simbolismos profundos, têm sido objeto de especulações que transcendem a esfera espiritual, nos levando a um mundo de possibilidades científicas e tecnológicas inexploradas. Alguns estudiosos e entusiastas acreditam que esses templos foram concebidos como verdadeiros geradores de energia, captando e canalizando energias sutis do universo. A complexidade geométrica e as proporções precisas desses templos levantam questões sobre o conhecimento avançado de geometria e física dos antigos arquitetos indianos. Além disso, a disposição cuidadosa dos materiais utilizados nessas estruturas sugere um entendimento profundo das propriedades condutoras e isolantes dos diferentes elementos.

Outra teoria fascinante que se entrelaça com essa ideia é a história dos Vimanas, antigas aeronaves mencionadas em textos antigos da Índia, como os Vedas e os épicos Mahabharata e Ramayana. Estes textos descrevem máquinas voadoras, que segundo algumas interpretações, eram os antigos veículos aéreos utilizados pelos deuses ou seres avançados. 

Alguns pesquisadores sugerem que essas Vimanas eram, na verdade, tecnologias avançadas, talvez alimentadas por uma fonte de energia desconhecida.


E existe uma teoria que muitos desses Vimanas estão preservados nos dias de hoje, e seriam nada mais nada menos que templos de pedra preservados que existem na Índia.


Alguns estudiosos teorizam que o formato desses templos batem como os Vimanas são descritos, e que não eram necessariamente máquinas metálicas, fruto de uma tecnologia ainda desconhecida. E que as estruturas desses templos dariam sinais claros que poderiam servir como veículos e como verdadeiros geradores de energias. 

E uma dessas evidências seriam colunas que giram e estruturas cujo formato chegam a lembrar turbinas de aviões ou foguetes. 



E será que esses templos considerados os mesmos Vimanas da antiguidade ainda demonstram que estão ativados e emitindo algum tipo de energia? 

A imagens abaixo é autênticas, e mostra um templo indiano que supostamente estaria com um campo eletromagnético ativado, atraindo um bando de pássaros que circulam ao redor do templo por influência dessa energia magnética. Um outro detalhe é um luz que pisca no topo do templo.


Fazendo um paralelo com as pirâmides, esses templos indianos possuem um formato de cone, de que uma certa forma não deixa de ser um formato parecido com a das pirâmides, com um padrão geométrico que propiciam a captação de energias. Um detalhe importante que talvez atestam que essas estruturas tinham uma função que vai alem daquelas que o senso comum costuma dizer, não foi atoa que Nikola Tesla estudou as pirâmides, e que de alguma forma quis extrair delas informações importantes para aplicar em seus projetos.


Pirâmides Ocultas Pelo Mundo



E a pergunta é; quantas pirâmides intactas existem pelo mundo? existem pirâmides ocultas? soterradas no subsolo, resultado de catástrofes em tempos remotos? e será que algumas montanhas com um formato bastante peculiar esconde algo que ninguém imagina? lembra que anteriormente foi falado que a  Pirâmide do Sol em Teotihuacan no México era uma simples montanha com vegetação? e as pirâmides da Bósnia? que aparentemente são montanhas, mas foi revelado que por baixo delas existem estruturas construídas há milhares de anos. 

A alguns anos foi divulgado na internet uma imagem de satélite extraída do Google Earth, uma imagem de uma montanha na Antártida que muitos suspeitam ser uma pirâmide, cujo seu formato geométrico mostram lados perfeitos, com o formato triangular semelhante as pirâmides do complexo de Gizé no Egito.


Não existe nem uma confirmação oficial que atesta que essa montanha seja de fato uma pirâmide, e a comunidade cientifica, tratam esse caso como uma desinformação e afirmam que a suposta pirâmide é uma montanha rochosa, e que seu formato piramidal perfeito, é nada mais que obra da natureza.


Estudiosos no assunto, pesquisadores amadores e arqueólogos profissionais, não descartam que pelo mundo afora existem pirâmides ocultas a serem descobertas, e não apenas pirâmides. Cidades ocultas de civilizações perdidas que teriam sido soterradas por dilúvios da antiguidade, estando escondidas a muitos metros abaixo do solo, e até mesmo, por baixo de cidades, como alguns deduzem. Locais de mata e principalmente florestas fechadas com vegetação densa, podem esconder muitos mistérios, como por exemplo; pirâmides, estruturas diversas ou cidades inteiras de civilizações desconhecidas. 

Quando falamos de cidades escondidas em florestas, é bem provável que você ouviu falar que na Amazônia brasileira que possui o maior percentual de mata fechada do mundo, existem pirâmides e cidades cobertas pela mata. 


E que a Amazônia seria o maior sitio arqueológico oculto do mundo, que teria muito a revelar sobre um passado desconhecido da maioria, e que por lá, havia uma civilização avançada.


Pesquisadores ambiciosos como o explorador e arqueólogo britânico Percy Fawcett, tentou desbravar a Amazônia brasileira e tentar descobrir uma suposta cidade que escondida que ele chamava de cidade Z, que infelizmente ele não teve sucesso em sua missão, e ele e outras pessoas que o acompanhava, desapareceram sem deixar vestígios. E os mistérios da Amazônia e suas pirâmides ocultas continuam sendo um mistério e alimentando o nosso imaginário.

Alguns estudiosos, costumam afirmar que as pirâmides foram construídas em localidades específicas, e se eram máquinas quânticas, não poderiam ser erguidas e qualquer local; mas em pontos energéticos e em lugares com forte atividade eletromagnética. Dessa forma e com essas condições; essas construções serão potenciais máquinas  geradoras de energias.