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Frequência 432 HZ e Frequência 528 HZ - Conheça Suas Histórias e Seus Benefícios

Neste artigo você saberá que determinadas frequências sonoras são consideradas altamente poderosas e benéficas tanto para saúde quanto para o bem estar em geral. Se você já conhecia as frequências de 432 Hz e 528 Hz, ou estar ouvindo falar e pela primeira vez; vai descobrir que essas frequências têm ganhado atenção crescente em comunidades de terapias sonoras e música relaxante.

Ao longo deste vídeo, exploraremos o que torna essas frequências tão especiais, como elas podem afetar nosso corpo e mente, e se há realmente uma conexão profunda entre essas vibrações e a cura. 




Frequência 432 HZ


A frequência 432 HZ é considerada uma das melhores, que possui uma completa sintonia com a natureza e com o universo, que por alguns séculos, foi a afinação padrão dos instrumentos musicais.

A conexão especial que as pessoas nutriam com a música afinada em 432 Hertz permaneceu envolta em mistério. Porém, houve um momento em que alguém tentou substituir essa relação por algo diferente.

O que estaria por traz da mudança da afinação de 432 HZ, para 440 HZ que é a afinação predominante nos dias de hoje nas músicas em geral? Qual seria o propósito dessa mudança? independentemente dessas perguntas, vamos explorar juntos o poder da frequência de 432 Hertz e descobrir seus efeitos positivos.

Muitos não de concordar que a música permeia todas as facetas de nossas vidas, nas culturas espalhadas por todo mundo, a música é sempre presente. 

Independentemente dos mais variados gêneros musicais que existem a música oferece uma ampla variedade de expressão.

As pessoas escolhem a música que ressoa com seus estados de espírito e sentimentos, muitas vezes alterando esses estados através dela.

A música pode mexer com estado emocional do ser humano, influenciando nosso ânimo quando estamos tristes, motivando-nos antes de um treino ou permitindo-nos liberar emoções quando necessário. 

E além disso, acredita-se que a música tem um grande potencial de cura, não apenas no sentido emocional, mas também no físico. 

Algumas músicas têm o poder de controlar a pressão arterial, afetar as ondas cerebrais e até estimular partes específicas do corpo para melhor o funcionamento, sendo que muitas dessas músicas são afinadas em 432 Hertz. 

Mas aquela pergunta teimosa mencionada anteriormente ainda fica no ar; o que tornaria a afinação em 432 HZ tão especial e considerada bastante benéfica? E se oferece somente coisas boas em todos os sentidos, e porque desda década de 50 ela não pode mais ser utilizada por artistas e produtores musicais?

E o porque da mudança de 432 para 440? se costuma-se dizer que a frequência 440 HZ ao invés de ajudar e beneficiar o ser humano, traria mais prejuízos do que benefícios. E o que essa mudança se relaciona com muitos outros aspectos da nossa realidade?

Acredita-se que a cultura da música no mundo, remonta pelo menos a cerca de 35.000 anos.

Os primórdios da música são enevoados e não se sabe ao certo quem são os inventores dessa expressão artística e como ela soava naqueles tempos primordiais.

Rituais de longa distância e alertas para perigos provavelmente estavam entre as primeiras utilidades dos sons rítmicos e cadenciados emitidos pelos humanos.

O assobio também é candidato a ser um dos primeiros sons que se assemelham à música. No entanto, o desenvolvimento da música foi gradual e complexo, à medida que as pessoas começaram a criar composições com sons organizados de forma a criar melodias e ritmos.

Inicialmente e provavelmente, essas composições musicais foram utilizadas tanto para entretenimento quanto em rituais de adoração a divindades.

Não se sabe exatamente qual seria a produção musical mais antiga do mundo, mais segundo alguns estudiosos, as primeiras produções pode ter surgido no século 14 a.c.

Embora que não se saiba ao certo como essa músicas eram executadas e como eram, pesquisadores e acadêmicos têm ajudado na tentativa de produzir algum som que se possa imaginar ou concluir que era exatamente aquele som produzido naqueles tempos.

 A medida que a música evoluiu, instrumentos musicais foram criados, começando pelos de percussão, os mais simples, seguidos pelos instrumentos de sopro. 

A arte de tocar uma lâmina, por exemplo, ainda é praticada em algumas comunidades rurais ao redor do mundo, criando música ou servindo como fundo sonoro. 

Posteriormente, surgiram os instrumentos de cordas, que proporcionaram uma paleta sonora ainda mais vasta e diversificada, impulsionando a evolução da música.

Para produzir diferentes sons, é essencial realizar uma afinação, que envolve alterar a frequência na qual uma corda vibra, resultando em um comprimento de onda distinto e consequentemente, um som diferente.

O renomado compositor e instrumentista italiano Giuseppe Fortunino Francesco Verdi, sabia da importância da frequência 432, ao qual fazia uso em suas composições.

Ao traçarmos uma breve linha do tempo, notamos que compositores clássicos como Bach, Mozart, Haydn e Handel, na época deles, não tinham uma afinação padronizada, uma vez que a afinação variava de cidade para cidade e de igreja para igreja, geralmente associada aos órgãos locais. 

No entanto, é sabido que as afinações usadas por esses compositores eram consideravelmente mais baixas do que a afinação moderna. Verdi, por sua vez, optou pela afinação de A432 por razões práticas, pois percebeu que a afinação a variava significativamente, situando-se entre 400 e 460 Hertz naquele período. Nesse contexto, Verdi havia demonstrado cientificamente que o som se propaga em forma de ondas e era capaz de medir a frequência dessas ondas. Isso auxiliou Verdi em sua compreensão de como sua música poderia ser controlada e adaptada às suas preferências específicas. Ele aplicou essa afinação em diversas de suas obras para garantir uma uniformidade sonora tanto em sua Itália natal quanto no exterior. Isso se tornou necessário devido à falta de um sistema de afinação padronizado em muitos países na época de Verdi. 

Por exemplo, a França utilizava a frequência de 435 Hertz para seus pianos médios.

Ao adentrarmos ainda mais na história, nos deparamos com figuras conhecidas como Pitágoras, um notável matemático grego profundamente intrigado pelo mundo natural, que procurava compreendê-lo através da matemática. Ele teorizou que a música poderia ser expressa matematicamente e concebeu uma chave de afinação configurada em 432 Hertz. 

Embora ele não tivesse conhecimento do termo "Hertz" ou a precisão temporal dos segundos, temos que ressaltar que a ideia fundamental teve origem com os antigos gregos, como Eratóstenes, Cláudio Ptolomeu e Hiparco, que usaram um sistema baseado em 60, denominado sistema sexagesimal, para dividir o globo terrestre. 

Este sistema serviu como base para a divisão do círculo em 360 graus, assim como para a medição das horas, minutos e segundos. 

Pitágoras empregou a relação entre "c" e "a", estabelecendo "C = 1" e "A = 432", o que, mesmo sem instrumentos de precisão, permitiu a criação de um sistema de afinação fundamentado na frequência de 432 Hertz.

Ao longo do tempo, a música se viu obrigada a se conformar com a nova frequência de afinação padrão de 440 Hertz.

E os primeiros movimentos que visava essa mudança começaram lá pelo final do século 19, com revolução impulsionada por influentes interesses que começou a pressionar pela substituição do A432 pelo A440. 

O ponto de partida foi o governo italiano, cuja comissão de música determinou que todas as orquestras e instrumentos deveriam utilizar um diapasão vibrando a 440 Hertz para a afinação.

As razões no qual levaram essa mudança permanecem incertas, embora algumas especulações sugerem que foi uma tentativa de se diferencia dos sons criados por músicos franceses, que adotaram a frequência de 432 Hertz, permitindo assim que os compositores italianos desenvolvessem um som distinto.

Em 1917, os americanos resolveram seguir o exemplo dos italianos, por meio da Federação de Músicos Americanos, abandonando outros padrões de afinação em favor do A440.

Isso representou um grande revés para os defensores do A432 Hertz.

A situação piorou ainda mais em 1939, quando assinantes de todo o mundo adotaram o padrão de afinação de 440 Hertz, e um projeto que visava essa mudança foi elaborado, que só viria a vigorar no ano de 1953, com a aprovação da (ISO): International Standards Organization, que determinou que o padrão sonora das músicas e dos instrumentos fossem alterados para a frequência de 440 HZ, medida adota nos principais países, vigorando até os dias atuais em praticamente todo o mundo.

Isso implicava que todos os instrumentos fossem afinados usando uma relação matemática a partir do piano A, que estava sintonizado em 440 Hertz, criando assim uma padronização global no som dos instrumentos, e consequentemente na música em geral, que se estendeu de Toronto no Canadá a Tóquio no Japão. 

No entanto, nem todos os músicos se sentiram satisfeitos com esse padrão, argumentando que 440 Hertz é uma frequência não natural, estabelecida sem respaldo científico e adotada de maneira arbitrária.

Em contrapartida, muitos concordam que a frequência de 432 Hertz é mais facilmente compreendida, pois é derivada da frequência de 8 Hertz, descoberta por Otto Schumann e conhecida como frequência Schumann ou frequência da Terra. Essa denominação ocorre porque Schumann demonstrou que as ondas ressoam da Terra até a sua ionosfera a uma frequência de 8 Hertz.

Portanto, qualquer múltiplo dessa frequência, como 432, seria ideal para afinar instrumentos sonoros. No entanto, a frequência de 432 Hertz foi suplantada pela frequência de 440 Hertz.

Há alegações de que figuras proeminentes, como Rockefeller, tinham um interesse considerável nessa substituição. Algumas fontes insinuam que seu interesse poderia estar ligado à influência das pessoas quando expostas à música afinada em 440 Hertz, sugerindo que isso as tornaria mais suscetíveis a estímulos externos, enfraquecendo-as e tornando-as mais maleáveis. Uma teoria semelhante é aventada em relação aos nazistas, que possivelmente desejavam controlar sua população por meio da música sintonizada nessa frequência.

Embora algumas pessoas possam encarar essas teorias como meras conspirações destinadas a difamar certos indivíduos, o fato de a frequência de 440 Hertz ter se estabelecido como padrão de afinação de instrumentos, influenciando assim a indústria musical por várias gerações, permanece incontestável. 

Como mencionado anteriormente, a frequência de 432 Hertz possui uma longa história de uso, sendo adotada por diversas figuras proeminentes ao longo da história, desde matemáticos até músicos de diversas culturas e épocas, todos os quais mantiveram alguma forma de ligação com essa frequência.

Quais outras conexões podem ser identificadas além das ligações entre a matemática e a música? Surpreendentemente, o número 432 é frequentemente encontrado em nosso entorno e tem sido empregado de várias maneiras ao longo da história, estendendo-se a áreas como arquitetura, medicina e até astronomia. Algumas pessoas podem argumentar que, quando se procura por evidências de uma crença, é possível encontrar o que se procura, mesmo que seja necessário distorcer a verdade ou ignorar outras evidências relevantes em contrário.

No entanto, esse não é o caso, pois muitos cientistas ao longo dos anos têm demonstrado a importância do número 432 de fato. 

Isso ocorre devido às suas conexões com diversos fenômenos significativos em todo o mundo, incluindo até mesmo sua aparição em escrituras sagradas.

Por exemplo, o dilúvio mencionado na Bíblia encontra paralelos em outras culturas, embora os períodos de tempo sejam diferentes. Em alguns registros babilônicos, o dilúvio ocorreu aproximadamente 432.000 anos a partir do que consideravam o momento da criação.

Além disso, a Grande Pirâmide de Gizé oferece um fascinante exemplo de como o número 432 se relaciona com a arquitetura.

Isso ocorre porque a relação entre as dimensões da Grande Pirâmide e as da Terra equivale precisamente a uma proporção de um para quarenta e três mil e duzentos.

 Aprofundando ainda mais, ao multiplicar essa proporção pela altura da Grande Pirâmide e em seguida, dividir o resultado pelo número de pés em 1 km (5280), obtemos o valor 3.938.685. Embora esse número esteja a apenas 17 km de distância, ele se aproxima bastante da medida entre os polos da Terra, de acordo com a antiga concepção dos egípcios.

Além disso, ao calcular o perímetro da base da pirâmide e multiplicá-lo por 43.200, seguido pela divisão desse resultado por 5280, chegamos a 38.807 km, uma diferença de apenas 273 km em relação à circunferência da Terra.

Outro exemplo notável da presença do número 432 é Stonehenge, em que 60 pedras são dispostas em círculo. A dividir a duração de um ano platônico, cuja duração é 25.920 anos terrestres, por 60; o resultado será 432.


Frequência 528 HZ


Ao longo dos anos, têm surgido intensos debates sobre qual frequência sonora proporciona os maiores benefícios aos seres humanos. A frequência de 432 Hertz tem se destacado como uma escolha devido à sua longa história na música e aos potenciais efeitos benéficos para a saúde. Por outro lado, os defensores da frequência de 528 Hertz argumentam que ela é superior em termos de benefícios.

Ambos os lados desse debate apresentam argumentos sólidos fundamentados em campos como história, matemática, ciência, música e acima de tudo, o bem-estar humano. 

No entanto, a questão fundamental permanece: e fica a pergunta; qual dessas frequências é a mais adequada para nós? Existem semelhanças e diferenças entre essas duas frequências? 

Como uma pessoa pode tomar uma decisão informada entre duas frequências que ao longo do tempo têm demonstrado estimular e beneficiar os seres humanos?

Desde a utilização de diapasões até instrumentos capazes de registrar sons no espaço, bem como o conhecimento transmitido por gênios do passado e cientistas modernos, há uma abundância de opções e informações disponíveis para auxiliar qualquer pessoa na escolha adequada entre essas duas frequências. Tudo o que é necessário é um pouco de pesquisa e uma mente aberta para explorar o que provavelmente será uma jornada fascinante.

Mas o que exatamente é a frequência de 432 Hertz? Para muitas pessoas, essa frequência é uma parte familiar de suas vidas, sendo utilizada diariamente.

No entanto, para aqueles menos familiarizados com o assunto, aqui estão algumas informações relevantes. Primeiramente, essa é uma das frequências mais antigas já utilizadas para afinação musical. Sua antiguidade é tão notável que foram encontrados instrumentos em sítios arqueológicos egípcios que indicam seu uso pelos músicos da época. 

Embora esses instrumentos não oferecessem uma ampla variedade de tons, arqueólogos conseguiram determinar os tipos de sons produzidos e a frequência correspondente.

A frequência de 432 Hertz tem uma presença significativa na história da música, sendo a frequência preferida por compositores como Verdi para afinar seus instrumentos antes das apresentações.

Vale mencionar que a frequência de 432 Hertz está mais próxima da ressonância de Schumann, que é a frequência natural da Terra, aproximando-se de 8 Hertz. 

A afinação de qualquer instrumento para um múltiplo de 432 resultaria em um som mais harmonioso e alinhado com o mundo natural ao nosso redor.

Embora haja discussões sobre possíveis variações na ressonância de Schumann ao longo do tempo, a medição inicial em 1960 sugere uma correspondência bastante precisa com 8 Hertz.

Além disso, o número 432 também desempenha um papel em textos antigos, como os registros babilônicos do grande dilúvio, onde 432.000 anos separam a criação do dilúvio. 

Por outro lado, a frequência de 528 Hertz, embora menos conhecida do que a de 432 Hertz, possui ligações interessantes com a história, a ciência e a música. 

Inicialmente, quando as frequências solfeggio foram propostas, a de 528 Hertz estava entre elas e é considerada por muitos como a mais importante, usada em cantos religiosos antigos, embora essa afirmação seja objeto de debates.

Muitos instrumentos musicais que remontam a milhares de anos foram encontrados afinados nessa frequência, ou pelo menos tinham a capacidade de produzir sons que ressoam nela. 

Até os tempos atuais, artistas têm demonstrado o uso impressionante da frequência de 528 Hertz para criar música. Essa frequência é uma das nove frequências criativas principais, formando o que é chamado de "círculo perfeito do som", e o terceiro som nessa sequência é justamente o 528 Hertz.

No passado, a escala musical solfeggio original consistia em apenas seis notas, não o "do, ré, mi", mas "ut, re, mi". o "Mi" de uma palavra em latim chamada "miraculum", que significa "milagre" em português. Assim, a nota milagrosa do universo é o amor, e essa nota milagrosa é representada pela frequência de 528 Hertz. 

Surpreendentemente, essa frequência não está limitada apenas à música. Da mesma forma que o som viaja, a luz também possui suas frequências, e a frequência de 528 Hertz pode ser relacionada a um comprimento de onda de luz. Como as cores são a percepção da luz em diferentes comprimentos de onda, essa frequência pode ser associada ao espectro eletromagnético das cores.

Também é interessante notar que essa frequência se encontra muito próxima do centro desse espectro eletromagnético. Ela também tem ligações com outros corpos celestes. 

Assim como a frequência de 432 Hertz está diretamente relacionada à Terra, a frequência de 528 Hertz possui uma conexão com o Sol, pois este emite um som medido a 528 Hertz. Além disso, ao longo do tempo, cientistas e pesquisadores estabeleceram uma conexão entre Saturno e a frequência de 528 Hertz, pois assim como a Terra, outros planetas têm suas próprias frequências ressonantes no espaço, e a de Saturno foi medida em 528 Hertz.

A frequência 528 também possui implicações na matemática, sendo um número pitagórico que desempenha um papel na determinação do valor de pi e phi, ambos fundamentais para antigos construtores e matemáticos.

 Sem esses números, a construção das pirâmides e a existência de unidades de medida, como os KMs, não seriam possíveis.

Isso ocorre porque exatamente 5.280 pés correspondem a um 1,6 km. Portanto, pode-se afirmar que o amor está intrinsecamente ligado a esses fundamentos.

Embora ambas as frequências tenham semelhanças e benefícios positivos para os seres humanos, também existem diferenças que levam as pessoas a preferir uma em relação à outra.

Por exemplo, a frequência de 432 Hertz tem sido associada à redução da pressão arterial, enquanto a frequência de 528 Hertz tem sido principalmente utilizada em pesquisas relacionadas à regeneração do DNA e a cura.

Essas diferenças tornam essas frequências adequadas para diversos fins, desde reduzir o estresse e melhorar o sono até estimular a regeneração celular e a cura espiritual.

A frequência de 528 Hertz é comumente associada à cura do corpo humano, às vezes referida como a "Frequência do Amor", embora essa nomenclatura possa parecer intrigante para alguns. Na verdade, essa designação está relacionada ao efeito que a meditação com música a 528 Hertz tem sobre o desenvolvimento de um maior auto-amor no corpo humano.

Essa característica é significativa, pois a promoção do amor-próprio ajuda a dissipar a negatividade no corpo, estimulando o chakra cardíaco localizado no plexo solar. 

Muitos consideram esse chakra como o mais vital do corpo. 

A frequência de 528 Hertz é a principal frequência na chamada "Frequência de Cura do Solfeggio". 

 O que a diferencia de outras frequências curativas é que ela não foi criada pelo ser humano, mas ocorre naturalmente no universo, permeando toda a matéria viva, desde o zumbido das abelhas até a clorofila das folhas.

Ela é considerada uma frequência milagrosa de reparo de DNA ou até mesmo uma frequência divina.

Além disso, a frequência de 528 Hertz demonstrou ser eficaz na redução dos níveis de ansiedade. Pesquisas realizadas com pessoas que ouviram música a 528 Hertz mostraram um aumento nos níveis de ocitocina, um hormônio ligado ao bem-estar, e uma diminuição nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse. 

Com este resultado, as pessoas se sentiram menos ansiosas e estressadas durante esses estudos. Os participantes também relataram que terapias baseadas em música usando essa frequência poderiam ajudar a lidar com o estresse e pensamentos negativos.

Além disso, estudos revelaram que a frequência de 528 Hertz pode contribuir para a quebra do etanol no sangue, um componente comum em bebidas alcoólicas, além de aumentar a vida das células em quase 20%.

Isso pode ter implicações significativas na medicina, particularmente na regeneração de células hepáticas e sanguíneas. 

Além disso, essa frequência foi usada com sucesso para limpar áreas de água afetadas pelo derramamento de óleo da BP no Golfo do México. 

Pesquisadores concluíram que a música a 528 Hertz contribuiu para a purificação da água, tornando-a segura novamente para a vida marinha. Esses resultados foram replicados em condições controladas, sugerindo que essa abordagem pode influenciar a água, que compõe uma parte significativa do universo e dos corpos humanos, para melhorar sua qualidade e eliminar energias negativas.

Apesar de suas diferentes aplicações, ambas as frequências têm uma raiz comum na música, tendo sido usadas por compositores e cantores ao longo dos anos para criar obras que afetam positivamente o corpo e a mente.

Essas frequências têm uma longa história de uso e podem ser rastreadas em textos antigos que mencionam cânticos e até mesmo em objetos como as tigelas do Himalaia, que foram empregadas para meditação e relaxamento. Além disso, ambas desempenharam um papel significativo na terapia de cura em diversas culturas, desde os antigos centros de medicina oriental até os modernos hospitais e clínicas ocidentais. Elas foram usadas de várias maneiras para tratar doenças e continuam a ser a base de pesquisas e estudos que exploram como o som e a vibração podem influenciar a cura molecular do corpo humano.

As semelhanças entre essas frequências não se limitam ao uso e à história. Os números associados a ambas também as tornam únicas. Por exemplo, 528 é um exemplo de tripla pitagórica, enquanto 432, embora não seja uma tripla desse tipo, foi mencionado por Pitágoras em muitos de seus escritos e cálculos relacionados à proporção áurea e à determinação de valores matemáticos essenciais, como Pi.

Além disso, as somas desses números também têm relevância. A soma de 432 é 9, enquanto a soma de 528 é 6. Isso levou muitas pessoas a concluir que esses números e consequentemente, as frequências são complementares entre si. É como uma dinâmica de energia Yin e Yang, e é por isso que muitas pessoas optam por usar essas frequências alternadamente.

Quanto ao uso dessas frequências, ao longo do tempo, foram desenvolvidas várias terapias e métodos. Uma abordagem simples é ouvir música afinada nessas frequências, sendo 432 ótimo para momentos de relaxamento em viagens longas e 528 adequado para quando se deseja aliviar o estresse e melhorar o bem-estar.

Outra maneira de aproveitar essas frequências é na meditação. Você pode usar um diapasão ajustado para a frequência desejada ou combinar essas frequências com sua própria voz. As tigelas do Himalaia também são eficazes para criar uma atmosfera que facilita o relaxamento mental e a exploração interior.

No entanto, não há uma resposta definitiva para a pergunta de qual frequência é melhor, pois ambas têm benefícios distintos.

Portanto, a escolha entre essas frequências depende das preferências e das metas de cada pessoa.

Há pessoas que podem ter uma inclinação musical em direção à frequência de 432 Hertz, mas isso de forma alguma desvaloriza a importância da frequência de 528 Hertz. 

Embora a última possa não ser tão proeminente ou envolta em tantas especulações, ela possui um robusto histórico de pesquisas e testes médicos que confirmam sua eficácia em benefício de pessoas em todo o mundo. A ideia central é que uma frequência não exclui a outra; ambas têm seus propósitos específicos e demonstraram resultados notáveis no corpo humano.

Na opinião de muitos, essas frequências são ferramentas valiosas que podemos utilizar para promover a cura em nossos corpos e para elevar nossos espíritos, tornando-os mais receptivos às vibrações elevadas que podem emanar de fontes que talvez ainda não compreendamos completamente. Elas têm o potencial de aprimorar nossa qualidade de vida, e nosso objetivo deve ser empregá-las de forma consistente e significativa em nossas práticas.