Nunca tem se falado tanto em uma provável mudança no sistema econômico mundial como agora, principalmente nesse momento conturbado em que o mundo passa por uma pandemia de larga escala e os lockdowns vem se tornando uma solução amenizadora e necessária.
É dito que a crise provocada pelo isolamento em consequência da pandemia, já poderia ser maior que a última crise financeira global em decorrência do estouro da bolsa imobiliária em setembro de 2008.
E caso ocorra uma nova onda do vírus e o isolamento se prolongar ainda mais, a previsão é que a crise tende a ser bem maior, e que um colapso na economia mundial pode ocorrer de fato.
Segundo o banco mundial, essa pandemia vem sendo o maior golpe na economia que o mundo passou nas últimas décadas, trazendo um grande prejuízo em várias atividades comercias em muitos países.
No Brasil e no mundo empresas foram a falência, assim como o aumento do desemprego atingiram largas escalas, e se essa crise perdurar por mais tempo, a estimativa é que cerca 70 a 100 milhões de pessoas podem ser "lançadas" a pobreza extrema no Brasil.
Por esses detalhes, autoridades mundiais tem discutido o futuro do mundo para os próximos anos, e mudanças profundas no sistema econômico vem sendo discutida.
Afinal; Haverá Uma Grande Reinicialização Global?
No foram econômico que ocorrerá agora em 2021 em Davos na Suiça, esse será o tema central a ser debatido pela elite politica mundial.
Em uma conferência virtual organizada pelo economista e fundador do fórum econômico mundial Klaus Schwab, com a participação do príncipe Charles, o secretário da ONU Antônio Guterres, a diretora do FMI Kristalina Georgieva e outras grandes lideranças empresariais e do campo financeiro...Schwab disse a seguinte frase: (Iniciaremos oficialmente uma nova década que será marcada como o ano da “Grande Reinicialização”. E todos os países, dos Estados Unidos à China, devem participar; e todos os setores, bem como a tecnologia de petróleo e gás, devem ser transformados. Em suma, precisamos fazer ‘O Grande Reinício’ do capitalismo”). Klaus Schwab também é autor do livro (COVID-19: The Great Reset), é um livro que relata todo o prejuizo causado pela pandemia na economia mundial, e as soluções que poderão ser aplicadas para o reestabelecimento das atividades sócio econômicas. Com a realização da maior transformação financeira mundial das últimas décadas, que também vem sendo conhecida como: "Agenda 2030".
Isso não é nem uma novidade, há tempos já se falava que em futuro próximo o mundo poderá passar por grandes transformações, e aquilo que muitos costumam chamar de uma "Nova Ordem Mundial", poderá ser uma realidade, e isso incluiria uma nova ordem monetária. E a pandemia vem sendo o trampolim para agilizar todo esse processo.
Estar sendo bastante especulado que por esse motivo, que o mundo poderá passar por uma grande depressão econômica semelhante com aquela que ocorreu na década de 30 do século 20, em decorrência da grande queda da bolsa de valores em 1929.
E caso isso venha ocorrer, a única saída para sanar toda essa turbulência, seria o tão falado e esperado reset financeiro.
Em 1944 já perto do final da segunda guerra, foi estabelecido um grande acordo que é comparável a grande reinicialização que poderá ocorrer, foi o acordo de Breton Woods aderido por 45 países. Com o estabelecimento de uma nova ordem monetária, criada por agências internacionais, para que haja um conjunto de medidas em escala global atrelada a ações politicas que tragam benefícios sociais. Nisso se inclui a criação do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
Nesse acordo foi implantado o padrão "dólar ouro", fazendo que o dólar americano passa-se a ter seu lastro em ouro. Com isso, moedas de outros países estariam indexadas ao dólar, mantendo um cambio fixo.
E os Estados Unidos teve o privilégio de manter em posse quase todo o ouro do mundo, cabendo aos outros países fazer uma troca monetária, caso quise-se ter seu ouro de volta, fazendo uma troca do cambio fixo pelo dólar.
O acordo "dólar ouro" durou até 1971, sendo abolido pelo presidente Richard Nixon. Essa decisão unilateral de Nixon foi classificada como um outro reset, por ter interrompido um modelo econômico que aparentemente estava dando certo, mantendo um certo grau de desenvolvimento das nações. A partir rompimento do acordo de Bretton Woods, o dólar passou a ser lastreado em petróleo e se tornou uma moeda fiduciária, nesse caso; o dólar passou a depender unicamente da confiança de qualquer individuo que o utiliza como a principal moeda de negócios.
E também veio a se tornar uma moeda de reservas, utilizada por outros países em grande quantidade, e também usada para que haja o estabelecimento dos preços dos produtos comercializados no mercado global.
Qual Seria O Novo Modelo Econômico A Ser Implementado?
É muito falado que o novo modelo de capitalismo seria algo mais humanitário, com o fim daquele capitalismo selvagem onde a exploração e a desigualdade sempre impero.
Com a implantação da tão sonhada renda básica universal, com a finalidade de garantir uma assistência financeira para toda população mundial, tendo como uma das prioridades a saúde.
Podemos dizer que nada mais é que um "novo contrato social", que visaria um amplo respeito a dignidade humana, a priorização da preservação ambiental e a contenção das mudanças climáticas. A ideia é estabelecer um equilíbrio entre o ser humano e a natureza, colocando em prática tudo que é recomendado para a preservar o meio ambiente.
Abolindo de vez a liberação dos gazes tóxicos na atmosfera e diminuição da produção de papel, substituindo os livros e cadernos por livros digitais como os tablets, e eliminando o papel moeda.
E tudo isso com um certo equilíbrio econômico entre todas as nações do planeta, com o pagamento de uma renda mínima, afim de que se erradique de uma vez por toda a pobreza extrema que assola algumas nações do mundo. Principalmente alguns países do continente africano, que são os que mais sofrem com a desigualdade econômica e com imensa falta de recursos básicos.
Uma das propostas é que 1% das pessoas mais ricas do mundo, se comprometam a pagar em um prazo de 10 anos, 0,5% de sua fortuna para que seja investida em educação e saúde em nível mundial. Nesse período, seria possível criar 117 milhões de empregos voltados a estas duas áreas, com toda essa arrecadação.
Talvez você pode dizer que tudo isso é bom de mais para ser verdade, e que finalmente entraremos em uma verdadeira era de ouro, de igualdade e extrema abundância.
Mas existe uma desconfiança que nada disso vai ser de forma plena, mas será com a aplicação de uma engenharia social e que a população mundial terá um preço a pagar, que seria o controle das liberdades individuais.
Pelo o menos é que foi entendido na vídeo conferência organizada por Klaus Schawb em junho de 2020, e que não seria uma mera teoria da conspiração.
E que a "melhor" opção para cada cidadão do mundo, seria a total submissão ao estado, como a "melhor" forma de garantir todos os benefícios sociais que o estado tem a oferecer.
Podemos destacar algumas destas obrigatoriedades: como o Passaporte Genético, que serve para verificar se a pessoa já contraiu alguma doença infecciosa de fácil transmissão, e se ela estar imunizada. Para ter o direito de receber um documento de identificação, que pode ser um certificado ou um passaporte.
Isso também inclui a obrigatoriedade para que todo cidadão do mundo seja vacinado, caso haja novas pandemias no futuro.
E também a criação de um Score Social, que já é aplicado na China. Cujo o objetivo é estabelecer um controle de comportamento em massa...por exemplo; se alguém tiver seu nome suja na praça com muitas dívidas, ter cometido alguma infração de transito ou qualquer outra violação de normas, passará por algumas restrições estabelecidas pelo estado. Que seria a proibição de comprar passagens de transportes de passageiros como avião e trem, a proibição de ingressar em alguma faculdade, concursos públicos e se inscrever em programas habitacionais.
Por tanto; sob os olhares dos avanços da tecnologia que se acredita que é para o beneficio da população mundial...o que parece é que não nada disso. E que a submissão a um estado tecnocrático autoritário seria a garantia de um mundo "mais justo e igualitário para todos".
E esse vem sendo um tema bastante polêmico e preocupante para quem tem apreço pela verdadeira liberdade de cada cidadão do mundo que faz o bom uso das benécias que são oferecidas pelo sistema. E que as liberdades individuais de cada um destes indivíduo é algo sagrado que não se pode mexer.
O Fim Do Papel Moeda E Implantação Das Moedas Digitais
Dentro de todo esse contexto que envolve o grande reinicio econômico mundial, a tecnologia blockchain e as criptomoedas será a grande novidade que vai mudar a forma que vemos o dinheiro.
Ou seja...o dinheiro físico não vai mais existir, e as moedas digitais daí por diante vão tomar conta de todo mercado financeiro.
Alias...uma das propostas do grande reset seria a criação de uma criptomoeda mundial, e que os países teriam de abrir mão de possuírem sua própria moeda digital e aderir essa moeda única.Antes de entrarmos nesse ponto, vamos ver como começou o mercado das criptomoedas e sua evolução para poder se tornar o novo dinheiro a ser utilizado.
Tudo começou em janeiro de 2009 com o lançamento do Bitcoin, primeira criptomoeda desenvolvida pelo programador de sistema japonês Satoshi Nakamoto.
Que na verdade esse seria apenas um pseudônimo do criador do bitcoin, não se sabe sua real identidade ou se essa criptomoeda foi desenvolvida por um grupo de programadores. Nem se sabe se ele seria japonês, até já foi especulado que Satoshi Nakamoto seria de origem paquistanesa, de todo o modo ainda permanece o mistério.O fato é que o diferencial do Bitcoin é ser uma moeda descentralizada, não dependendo de bancos e dos governos para fazer a movimentação e as transações.
Neste caso, os próprios usuários são os responsáveis por todo o processo do resguardo e circulação das criptomoedas, através de um banco de dados distribuídos chamado de: Blockchain.
Esse procedimento não se limita apenas ao Bitcoin, mas a qualquer outra criptomoeda! alias...logo após o lançamento do Bitcoin, outras criptomoedas foram lançadas.
Atualmente existem 1195 versões de criptomoedas pelo mundo, podemos destacar o (Ethereum, Ripple, Bitcoin Cash e Litecoin). Que depois do Bitcoin, essas são as criptomoedas mais comercializadas no mercado.
De 2009 há 2012 o Bitcoin não era comercializado de forma 100% legalizada, e muitas vezes era utilizado no mercado negro. Foi apartir de 2013 que essa moeda digital ganhou maior notoriedade, sendo cada vez mais reconhecida e angariando muito mais compradores do que antes e aumentando seu valor perante ao dolar, começando a "dar saltos largos". Tendo registrado seu valor máximo agora recentemente em 27 de dezembro de 2020, chegando a 27,273 dólares por Biticoin.
Por tanto; as moedas digitais já são uma realidade e alguns países já cogitam introduzi-las para que em um futuro próximo possa abolir de vez o papel moeda.
Quem saiu na frente foi a China, que em 2019 lançou o Yuan digital, que ainda continua em uma faze implementação e por em quanto não vai substituir completamente o dinheiro de papel.
Mas pelo fato de criptomoedas como o Bitcoin serem descentralizadas, vem preocupando muitas autoridades mundiais que não vem com bons olhos a realidade de o estado não ter o controle do dinheiro de seus cidadãos. E a ideia desses países de criarem suas próprias criptomoedas, vem nesse sentido, tentar manter o padrão controlador de sempre. Com bancos no controle, taxações e outras limitações que esses governos podem colocar para permitir que você tenha acesso ao seu dinheiro plenamente.
E se esse possível reset financeiro mundial visa um maior controle sobre a população em troca de um padrão de vida melhor e um "mundo mais justo", é claro que imaginar que uma moeda digital 100% descentralizada seria permitida é pura ilusão.
Mas o que é cogitado é uma moeda digital única, que todos os países teriam que adotar para não ficarem isolados do resto do mundo e estando incluídos em todo o processo comercial global.
E como será o processo de movimentação dessa moeda digital? O que podemos afirmar é que a criptomoeda mundial assim como qualquer outra não vai depender dos bancos convencionais. Apenas caberá ao banco central fazer a emissão das moedas digitais, e fazer todo o trabalho de envia-las diretamente as carteiras eletrônicas dos usuários ao realizarem uma simples solicitação de envio pelo computador ou qualquer um dispositivo móvel com internet.
Mas o lado negativo disso tudo é que o banco central poderá monitorar toda a movimentação do seu dinheiro e toda transação que você fizer. Podendo aplicar uma dura politica orçamentário, aplicando todo tipo de imposto aos usuários das criptomoedas, excluindo até o direito de pouparmos gastos e mantermos algumas reservas na poupança. Isso significa que você terá que ser um gastador cauteloso, se você contrair alguma dívida ou não pagar um imposto do governo...poderá de forma imediata ter suas contas bloqueadas, ou até ter seu dinheiro confiscado.
Isso de certo modo seria um exagero? com certeza! mas segundo a cartilha do reset financeiro, esse modelo de controle não estar descartado. Poderia se caracterizar como atitude de um estado autoritário? de certa forma sim!
E é isso que vem preocupando quem já vem investindo em moedas digitais, se a tecnologia blockchain foi desenvolvida para garantir a nossa total liberdade financeira sem a interferência dos governos...essa ideia de criptomoedas governamentais não vem sendo bem aceita. A menos que o estado concorde em manter o padrão descentralizado, e que garanta a plena liberdade econômica dos cidadãos. E que nós possamos ser os únicos detentores do nosso dinheiro sem nem tipo de taxação e fiscalização. Se o objetivo do grande reset é tornar o mundo mais justo e igualitário como dizem, o sistema econômico também poderia mudar para melhor, assim como as liberdades individuais dos cidadãos do mundo sendo mantidas.
Seja como for, esse grande reset financeiro mundial ainda vai dar o que falar, e seus projetos tão controversos.
Dentro de todo esse contexto que envolve o grande reinicio econômico mundial, a tecnologia blockchain e as criptomoedas será a grande novidade que vai mudar a forma que vemos o dinheiro.
Ou seja...o dinheiro físico não vai mais existir, e as moedas digitais daí por diante vão tomar conta de todo mercado financeiro.
Alias...uma das propostas do grande reset seria a criação de uma criptomoeda mundial, e que os países teriam de abrir mão de possuírem sua própria moeda digital e aderir essa moeda única.
Antes de entrarmos nesse ponto, vamos ver como começou o mercado das criptomoedas e sua evolução para poder se tornar o novo dinheiro a ser utilizado.
Tudo começou em janeiro de 2009 com o lançamento do Bitcoin, primeira criptomoeda desenvolvida pelo programador de sistema japonês Satoshi Nakamoto.
Que na verdade esse seria apenas um pseudônimo do criador do bitcoin, não se sabe sua real identidade ou se essa criptomoeda foi desenvolvida por um grupo de programadores. Nem se sabe se ele seria japonês, até já foi especulado que Satoshi Nakamoto seria de origem paquistanesa, de todo o modo ainda permanece o mistério.
O fato é que o diferencial do Bitcoin é ser uma moeda descentralizada, não dependendo de bancos e dos governos para fazer a movimentação e as transações.
Neste caso, os próprios usuários são os responsáveis por todo o processo do resguardo e circulação das criptomoedas, através de um banco de dados distribuídos chamado de: Blockchain.
Esse procedimento não se limita apenas ao Bitcoin, mas a qualquer outra criptomoeda! alias...logo após o lançamento do Bitcoin, outras criptomoedas foram lançadas.
Atualmente existem 1195 versões de criptomoedas pelo mundo, podemos destacar o (Ethereum, Ripple, Bitcoin Cash e Litecoin). Que depois do Bitcoin, essas são as criptomoedas mais comercializadas no mercado.
De 2009 há 2012 o Bitcoin não era comercializado de forma 100% legalizada, e muitas vezes era utilizado no mercado negro. Foi apartir de 2013 que essa moeda digital ganhou maior notoriedade, sendo cada vez mais reconhecida e angariando muito mais compradores do que antes e aumentando seu valor perante ao dolar, começando a "dar saltos largos". Tendo registrado seu valor máximo agora recentemente em 27 de dezembro de 2020, chegando a 27,273 dólares por Biticoin.
Por tanto; as moedas digitais já são uma realidade e alguns países já cogitam introduzi-las para que em um futuro próximo possa abolir de vez o papel moeda.
Quem saiu na frente foi a China, que em 2019 lançou o Yuan digital, que ainda continua em uma faze implementação e por em quanto não vai substituir completamente o dinheiro de papel.
Mas pelo fato de criptomoedas como o Bitcoin serem descentralizadas, vem preocupando muitas autoridades mundiais que não vem com bons olhos a realidade de o estado não ter o controle do dinheiro de seus cidadãos. E a ideia desses países de criarem suas próprias criptomoedas, vem nesse sentido, tentar manter o padrão controlador de sempre. Com bancos no controle, taxações e outras limitações que esses governos podem colocar para permitir que você tenha acesso ao seu dinheiro plenamente.
E se esse possível reset financeiro mundial visa um maior controle sobre a população em troca de um padrão de vida melhor e um "mundo mais justo", é claro que imaginar que uma moeda digital 100% descentralizada seria permitida é pura ilusão.
Mas o que é cogitado é uma moeda digital única, que todos os países teriam que adotar para não ficarem isolados do resto do mundo e estando incluídos em todo o processo comercial global.
E como será o processo de movimentação dessa moeda digital? O que podemos afirmar é que a criptomoeda mundial assim como qualquer outra não vai depender dos bancos convencionais. Apenas caberá ao banco central fazer a emissão das moedas digitais, e fazer todo o trabalho de envia-las diretamente as carteiras eletrônicas dos usuários ao realizarem uma simples solicitação de envio pelo computador ou qualquer um dispositivo móvel com internet.
Mas o lado negativo disso tudo é que o banco central poderá monitorar toda a movimentação do seu dinheiro e toda transação que você fizer. Podendo aplicar uma dura politica orçamentário, aplicando todo tipo de imposto aos usuários das criptomoedas, excluindo até o direito de pouparmos gastos e mantermos algumas reservas na poupança. Isso significa que você terá que ser um gastador cauteloso, se você contrair alguma dívida ou não pagar um imposto do governo...poderá de forma imediata ter suas contas bloqueadas, ou até ter seu dinheiro confiscado.
Isso de certo modo seria um exagero? com certeza! mas segundo a cartilha do reset financeiro, esse modelo de controle não estar descartado. Poderia se caracterizar como atitude de um estado autoritário? de certa forma sim!
E é isso que vem preocupando quem já vem investindo em moedas digitais, se a tecnologia blockchain foi desenvolvida para garantir a nossa total liberdade financeira sem a interferência dos governos...essa ideia de criptomoedas governamentais não vem sendo bem aceita. A menos que o estado concorde em manter o padrão descentralizado, e que garanta a plena liberdade econômica dos cidadãos. E que nós possamos ser os únicos detentores do nosso dinheiro sem nem tipo de taxação e fiscalização. Se o objetivo do grande reset é tornar o mundo mais justo e igualitário como dizem, o sistema econômico também poderia mudar para melhor, assim como as liberdades individuais dos cidadãos do mundo sendo mantidas.
Seja como for, esse grande reset financeiro mundial ainda vai dar o que falar, e seus projetos tão controversos.
